20 de mar. de 2013

Com essa aprovação de Dilma, quem se encostar em Eduardo Campos pode desaparecer

Em princípio, Eduardo Campos parece se importar pouco com o desempenho da petista Dilma nas eleições, seja qual for. Até onde a vista alcança, deve achar que é mesmo muito difícil se eleger em 2014. 

O pleito servirá para nacionalizar seu nome com vistas a 2018. É jovem, pode esperar e não tem aquela certa obrigação de ganhar que sempre pesa sobre os ombros do candidato de oposição. 

De todo modo, cumpre ficar atento: se Campos perceber que pode receber uma votação mirrada demais, coisa de nanico, talvez caia fora do pleito. Insisto numa questão de que já tratei aqui várias vezes: sem ele e sem Marina Silva na disputa, as chances de haver um segundo turno são remotas.

No Maranhão, Flávio deve insistir numa aliança com o PT. Pelo menos para neutralizar a presidenta e potencializar os seus aliados interno.

Enviado por Eri Santos Castro.
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Um comentário:

Anônimo disse...

rapaz que droga é que ta acontecendo???? quero saber como vc vai resolver o problema do cheque.. nao tenho condiçoes de esperar ate o dia 30! vou la onde o dono do cheque ja que vc nao me da uma satisfação! palhaçada, tu nao te cansa de me fazer de palhaça né.