Depois de 20 anos de prisão por ter roubado um pão Jean Valjean enfrenta todo
tipo de preconceito, a escacês de pão e moradia, até que o bispo da cidade lhe
oferta um abrigo.
Após roubar a prataria da igreja, o bispo o inocenta
comunicando à polícia que teria lhe doado. Esse gesto do bispo mudaria de vez
os valores, conceitos e noções de Valjean, que logo tornaria-se um homem empreendedor,
letrado e rico.
Escreve a história de
sua própria vida.O livro encerra-se com a festa do seu lançamento, nos salões
de um badalado clube da burguesia europeia. No mesmo ambiente, separado apenas
por uma enorme cortina, os homens e mulheres mais ricas do continente e do
outro lado os mendigos, os degredados, os homens e mulheres mais pobres de
Paris.
Antes do início do cerimonial , Valjean ordena que suspendem
as cortinas que separavam esses dois mundos.
Os degredados estavam uniformizados à caráter. E como tal, ele os
apresentam como convidados nobres de vários lugares do mundo. Os dois mundos
unificam-se num só. É o mundo das aparências, falsidades e mentiras. O baile
então começa.
Porém, antes do fim do
baile Valjean usa a palavra e descortina
a verdadeira identidade de seus convidados nobres para o escândalo do século da
cidade de Paris. Ele então pergunta: quem são os verdadeiros miseráveis da
sociedade porca parisiense? Com esta pergunta estava lançado ‘OS MISERÁVEIS’,
com estas últimas cenas que Victor Hugo esqueceu de escrever.
Enviado por Eri Santos Castro.
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