É por puro acaso que a lista que segue contém apenas dez filmes. Poderia tranquilamente ter me servido de outras imagens para preenchê-la, mas não. Poderia, abrindo o jogo, ter incluído os russos (Minha Felicidade e Fausto), outro brasileiro (Histórias Que Só Existem Quando Lembradas - talvez ainda o Girimunho), mais dois franceses (Adeus, Primeiro Amor e L’Apollonide – Os amores da casa de tolerância), um português (Mistérios de Lisboa), um japonês (13 Assassinos) e um húngaro (Cavalo de Turim) – e quem sabe mais um ou dois americanos (Caminho Para o Nada e Um Método Perigoso). Outra coisa: não vou fazer seleção de piores do ano. Aí vai a lista. Um por um.
1-Cosmópolis, de David Cronenberg (Cosmopolis, EUA, 2012) – Crítica aqui.
2- Habemus Papam, de Nanni Moretti (Itália, 2012) – Crítica aqui
3-As Quatro Voltas, de Michelangelo Frammartino (Le quattro volte, Itália, 2010) – Crítica aqui.
4- Isto não é um filme, de Jafar Panahi e Mojtaba Mirtahmasb (Irã, 2011) –
Crítica de Leonardo Bomfim, no blog Freakium & Meio, aqui.
5-As Praias de Agnès, de Agnès Varda (Les plages d’Agnès, França, 2008) – Crítica aqui.
6-Holy Motors, de Leos Carax (França, 2012) – Crítica de Pedro Henrique Ferreira, na Cinética, aqui.
7-Drive, de Nicolas Winding Refn (EUA, 2011) – Crítica aqui.
8-Febre do Rato, de Claudio Assis (Brasil, 2011) – Crítica aqui.
9-A Perseguição, de Joe Carnahan (The Grey, EUA, 2011) – Crítica aqui
10-Hahaha, de Hong Sang-soo (Coréia do Sul, 2010) – Crítica aqui.
Do Jornal pessoal Eri Castro com conteúdo de pesquisas diversas.
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