O
Brasil chega à Olimpíada de Londres, que começa hoje, com 258 atletas e
a ambição de entrar, um dia, no seleto grupo dos países que brilham no
alto das estatísticas dos jogos. O volume de dinheiro para investir
nesse objetivo, de fontes governamentais e privadas, tem crescido, mas é
comum a crítica de que falta uma política nacional de aglutinação e
distribuição de recursos adequada à meta de fazer do país uma potência
olímpica. O presidente da Confederação Brasileira de Atletismo, Roberto
Gesta, reconhece: "Nem se eu tivesse R$ 300 milhões conseguiria melhores
resultados. O dinheiro não vale nada sem investimento na base". Para os
jogos de 2016, no Rio, o Comitê Olímpico Brasileiro admite que talvez
falte tempo para alimentar o fluxo de novos atletas em todas as
modalidades de disputa.
Saiu no Valor Econômico.
Enviado por Eri Santos Castro.
Compartilhe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário