Nos anos 1930, assustado diante da incompreensível adesão do povo
alemão ao nacional-socialismo em ascensão, o escritor búlgaro Elias
Canetti decidiu tentar decifrar o misterioso processo por meio do qual
os indivíduos, quando diluídos na massa, são capazes de dar vazão aos
instintos mais irracionais e agressivos, abrindo mão de sua consciência
crítica e deixando suas vidas serem pautadas por verbos como mandar e
obedecer, matar e destruir – bastando para despertar esses impulsos a
simples e insuportável presença do outro, de formas de agir e maneiras
de pensar que ameaçam o sentimento de segurança proporcionado pela
tribo.
Veja matéria completa aqui!
Por Luciano Trigo.
Enviado por Eri Santos Castro.
Compartilhe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário