O Jornal O Estado do Maranhão de hoje, sexta-feira santa, trás uma matéria sobre vice-governadores do Maranhão.
O Jornal passa a idéia que Roseana tem enorme desapego ao poder, dando oportunidade aos seus substitutos.
Ao contrário disso, passando a idéia de total apego ao cargo, diz que
Luiz Rocha nunca deu uma chance ao seu vice, João Rodolfo, primo de João
Castelo.
Porém, não diz a razão. Então, digo eu:
Sarney, faz política de frente para o Brasil e de costas para o Maranhão.
Após todos esses anos, descobre-se que ele faz do seu estado Natal moeda de troca. É o escambo maranhense.
Na presidência da República, ele trocou o Maranhão pelo apoio nacional
do PMDB. Assumiu o compromisso de apoiar o partido em todos os estados.
Em 1986, aqui no Maranhão, o candidato era Cafeteira, e o Castelo seu
concorrente. Como Gardênia Gonçalves, esposa de Castelo, era prefeita da
Capital, se Luiz Rocha entregasse o governo para João Rodolfo, Sarney
não teria como cumprir seu compromisso.
Assim, Luiz Rocha, amigo leal, foi para o sacrifício e ficou no governo, sem se candidatar ao Senado.
É assim que o Jornal do Sarney trata seu leal aliado de outrora.
Serve de lição para que todos saibam como trata-lo, agora e depois.
O Jornal passa a idéia que Roseana tem enorme desapego ao poder, dando oportunidade aos seus substitutos.
Ao contrário disso, passando a idéia de total apego ao cargo, diz que Luiz Rocha nunca deu uma chance ao seu vice, João Rodolfo, primo de João Castelo.
Porém, não diz a razão. Então, digo eu:
Sarney, faz política de frente para o Brasil e de costas para o Maranhão.
Após todos esses anos, descobre-se que ele faz do seu estado Natal moeda de troca. É o escambo maranhense.
Na presidência da República, ele trocou o Maranhão pelo apoio nacional do PMDB. Assumiu o compromisso de apoiar o partido em todos os estados.
Em 1986, aqui no Maranhão, o candidato era Cafeteira, e o Castelo seu concorrente. Como Gardênia Gonçalves, esposa de Castelo, era prefeita da Capital, se Luiz Rocha entregasse o governo para João Rodolfo, Sarney não teria como cumprir seu compromisso.
Assim, Luiz Rocha, amigo leal, foi para o sacrifício e ficou no governo, sem se candidatar ao Senado.
É assim que o Jornal do Sarney trata seu leal aliado de outrora.
Serve de lição para que todos saibam como trata-lo, agora e depois.
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