13 de jun. de 2011

O senador Lindbergh e a onda vermelha na Av. Atlântica


Passeata dos bombeiros reúne 27 mil em Copacabana.
Senador Lindbergh Farias acompanha tudo de perto.

Quanto mais tempo o governador do Rio, Sérgio Cabral, levar para apontar solução para a greve dos bombeiros maior será o seu desgaste. O senador Lindbergh Farias acompanha tudo de perto. É que o primeiro turno das eleições de 2014 já comerçaram.


Em tempo: O senador Lindbergh tem na pessoa do maranhense Márcio Jardim, que são amigos desde do tempo da UNE- União Nacional dos Estudantes, uma relação política de confiança, atribuindo-lhe a coordenação política de uma regional importantíssima no estado do Rio. O senador é candidatíssimo a governador do Rio, em 2014.

Enviado por Eri Santos Castro.
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Um comentário:

Diga nao ao Racismo disse...

Os bombeiros assim como qualquer categoria têm o direito de pedir melhoria salarial, ocorre que por servirem junto com a PM, sob regime militar, lhes é vetado o direto à greve. Nos últimos dias o que tenho visto no Rio é um circo. Uma categoria que vem sendo “doutrinada” por políticos faz meses, chega ao ponto de rasgar sua lei militar, invadir um quartel, ocupar e inutilizar viaturas.
Ora, isso é inadmissível em um estado de direito. Imaginemos se médicos decidem fazer greve, invadir hospitais, furar pneu das ambulâncias e trancar as portas; E se um dia policiais em greve ocuparem os presídios e ameaçarem soltar os presos? Não obstante, teríamos ainda a possibilidade de Soldados do exército em greve, colocarem tanques para obstruir vias. Pergunto: Onde a sociedade vai parar? É esse o precedente que a sociedade deseja abrir com os bombeiros?
Para que não corramos esse risco há uma legislação militar que rege as FFA, Bombeiros e a PM. Independente de qualquer pleito salarial, ela tem de ser respeitada. No momento em que a sociedade permitir que essa lei seja ignorada, estará pondo em risco sua própria ordem.