Eri Castro
Arnaldo Jabor
O discreto charme da corrupção
"Eu explico o Brasil de hoje. Tenho 400 anos: avô ladrão, bisavô negreiro e tataravô degredado. Homens como eu nunca vão acabar".
O discreto charme da corrupção
"Eu explico o Brasil de hoje. Tenho 400 anos: avô ladrão, bisavô negreiro e tataravô degredado. Homens como eu nunca vão acabar".
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