24 de mai. de 2011

O discreto charme da corrupção

Eri Castro
Arnaldo Jabor
O discreto charme da corrupção

"Eu explico o Brasil de hoje. Tenho 400 anos: avô ladrão, bisavô negreiro e tataravô degredado. Homens como eu nunca vão acabar".
 
 

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