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O ensaio político-eleitoral recentemente acontecido na Casa de Bequimão, ao qual compareceu um reduzido numero de vereadores e lideranças políticas da Baixada e Litoral Ocidental, uma mesorregião historicamente desmerecedora da atenção do próprio parlamento estadual, de nossos representantes na Câmara dos Deputados e Senado federal, demonstrou ser mais um evento que desta vez tenta centralizar na recém criada “frente parlamentar da baixada e litoral”, a retomada da exploração de suas potencialidades econômicas.
Importante destacar que Estudos de Viabilidades elaborados com objetivo de que em médio prazo na pratica sejam produzidos os resultados do Desenvolvimento Econômico da mencionada região, obriga basicamente o comprometimento de Recursos iniciais na ordem de R$ 25 bilhões, justificados através da elaboração, aprovação e negociação de um Plano de Metas para ser trabalhado ininterruptamente nos próximos 20 anos, custeando estruturas e infra-estruturas práticas e funcionais beneficiando um conjunto de prioridades desenvolvimentistas predefinidas e preestabelecidas pelos gestores, legislativos e Movimentos Sociais das mais de três dezenas de municipios.
Estabelecer por estabelecer a construção de quilômetros de muros de contenção beneficiando três municipios no universo das prioridades de mais de três dezenas municipios, ainda mais sendo imposta uma “coordenação” integrada apenas por deputados para gestar essa frente parlamentar, estranhamente quando estamos em um ano da pré-eleição de 2012 e de preparação para a eleição de 2014, certamente foram os motivos da desconfiança de vereadores, prefeitos, lideranças políticas, e Movimentos Sociais para que não comparecessem ao evento.
Melhor seria que fosse uma Coordenação, democraticamente constituída por deputados, governo estadual, prefeituras, câmaras, e Movimentos Sociais, no conjunto trabalhando a elaboração de um Plano de Metas com vigência para os próximos 20 anos, o que equivaleria as legislaturas no período. Um Plano de Metas que depois de aprovado pelo parlamento e governo estadual, poderia imediatamente ser justificado junto organismos do governo federal, ou inclusive junto o Banco Interamericano de Reconstrução e Desenvolvimento-BIRD, depois de igualmente aprovado no Senado da República.
A partir da comprovação de que uma região para se Desenvolver e posteriormente Crescer, obrigatoriamente terá de dispor ou de uma ferrovia, ou aeroporto, ou rodovia, ou porto, individualmente capazes de atrair muitos investidores, inclusive àqueles interessados em explorar seus Recursos Naturais, de imediato promovendo vários Setores da Economia a partir da Baixada e Litoral ocidental maranhense, obrigatoriamente viria a tona o reconhecimento quanto a necessidade de que essa região pela sua localização e geografia, sediasse uma economicamente estratégica Zona Portuária, já avaliada desde algum tempo inclusive pelo Ministério dos Transportes.
Feitas as necessárias e imprescindíveis adequações, e entendido como prioridade um Plano de Metas, além de que predomine o interesse suprapartidário e supra-eleitoral da frente parlamentar da baixada e litoral maranhense, de certo a soberana opinião pública dos politizados cidadãos e cidadãs da citada região acreditasse entenderá como valida a presente iniciativa.
(frente comunitária da baixada e litoral ocidental do maranhão, e outros*. e-mail: frecom_ baixadaelitoralocidental.ma@ho tmail.com)
3 comentários:
ESTADO DO MARACU, JÁ!
Parafraseando o saudoso João do Vale – “Todo mundo canta sua terra, eu também vou cantar a minha!”
Já que poucos nativos acreditam que essa tal “Frente Parlamentar em Defesa da Baixada” (os deputados nunca se entendem) e também que o “Projeto Diques da Baixada” saiam realmente das boas intenções e aproveitado que a Região está na mídia, proponho por meio da liberdade do ciberespaço a criação do Estado do Maracu. É sério! Afinal, os investimentos de verdade por parte do Governo do Estado seguem somente para São José de Ribamar, do Chefe da casa Civil, Luis Fernando Silva, para a região Tocantina, que deseja ardorosamente criar o Maranhão do Sul, então, vamos puxar a sardinha para a nossa lata.
A capital já está até escolhida: Viana (por critério de idade) - 254 anos de fundação, rainha da baixada, Cidade Pólo, 50 mil habitantes (último senso IBGE) um majestoso lago, lindas paisagens naturais e cidade natal de muitos maranhenses ilustres, entre eles: a musicista Dilú Melo; os megas empresários Carlos Gaspar e Altevir Mendonça; o cantor Rogéryo Du Maranhão; o professor e pesquisador Antonio Lopes; o bioquímico e pesquisador Ozimo de Carvalho; o artista plástico Botêlho, o Desembargador Lourival Serejo; a procuradora Geral do Estado, Fátima Travassos, entre outras celebridades. Já começaríamos com 29 cidades que precisam de tudo e estão aptas a receberem inúmeros investimentos de qualquer parte do mundo, de preferência dos chineses, japoneses, italianos e portugueses, este últimos, bastantes conhecedores da região por motivos religiosos.
O nome “Maracu”é uma homenagem ao maior conjunto de Bacias Lacustres Naturais do Nordeste: “O Rosário de Lagos do Maracu”. Situado na Baixada Maranhense, cuja porta de entrada é a cidade histórica de Viana. É uma Área de Proteção Ambiental desde 1991, que está totalmente sem proteção, refúgio de aves migratórias catalogadas de várias partes do Brasil: Amazonas, Marajó, Pantanal Mato-Grossense, inclusive do corredor migratório do Canadá à Patagônia. Com mais de sete mil quilômetros quadrados de extensão, é o mais belo e rico ecossistema do Maranhão, têm como atrações ecoturisticas; à pororoca do rio Mearim, o imponente “Rosário de Lagos do Maracu”, formado pelos lagos: Aquirí, Cajary, Capivarí, Formoso, Maracassumé, Itãns e Viana.
Já dispomos até de um mapa com as cidades participantes. Não temos dinheiro nem apoio político, mas temos o glamour da natureza, a beleza e o acolhimento caloroso da nossa gente, cultura, folclore e muitas terras devolutas, entre outras griladas, pronta para virarem um dos estados mais próximos do Nordeste Brasileiro.
Viva Viana; viva o novo Estado Maracu!
Luiz Antonio Morais
www.vianensidades.com
ESTADO DO MARACU, JÁ!
Parafraseando o saudoso João do Vale – “Todo mundo canta sua terra, eu também vou cantar a minha!”
Já que poucos nativos acreditam que essa tal “Frente Parlamentar em Defesa da Baixada” (os deputados nunca se entendem) e também que o “Projeto Diques da Baixada” saiam realmente das boas intenções e aproveitado que a Região está na mídia, proponho por meio da liberdade do ciberespaço a criação do Estado do Maracu. É sério! Afinal, os investimentos de verdade por parte do Governo do Estado seguem somente para São José de Ribamar, do Chefe da casa Civil, Luis Fernando Silva, para a região Tocantina, que deseja ardorosamente criar o Maranhão do Sul, então, vamos puxar a sardinha para a nossa lata.
A capital já está até escolhida: Viana (por critério de idade) - 254 anos de fundação, rainha da baixada, Cidade Pólo, 50 mil habitantes (último senso IBGE) um majestoso lago, lindas paisagens naturais e cidade natal de muitos maranhenses ilustres, entre eles: a musicista Dilú Melo; os megas empresários Carlos Gaspar e Altevir Mendonça; o cantor Rogéryo Du Maranhão; o professor e pesquisador Antonio Lopes; o bioquímico e pesquisador Ozimo de Carvalho; o artista plástico Botêlho, o Desembargador Lourival Serejo; a procuradora Geral do Estado, Fátima Travassos, entre outras celebridades. Já começaríamos com 29 cidades que precisam de tudo e estão aptas a receberem inúmeros investimentos de qualquer parte do mundo, de preferência dos chineses, japoneses, italianos e portugueses, este últimos, bastantes conhecedores da região por motivos religiosos.
O nome “Maracu”é uma homenagem ao maior conjunto de Bacias Lacustres Naturais do Nordeste: “O Rosário de Lagos do Maracu”. Situado na Baixada Maranhense, cuja porta de entrada é a cidade histórica de Viana. É uma Área de Proteção Ambiental desde 1991, que está totalmente sem proteção, refúgio de aves migratórias catalogadas de várias partes do Brasil: Amazonas, Marajó, Pantanal Mato-Grossense, inclusive do corredor migratório do Canadá à Patagônia. Com mais de sete mil quilômetros quadrados de extensão, é o mais belo e rico ecossistema do Maranhão, têm como atrações ecoturisticas; à pororoca do rio Mearim, o imponente “Rosário de Lagos do Maracu”, formado pelos lagos: Aquirí, Cajary, Capivarí, Formoso, Maracassumé, Itãns e Viana.
Já dispomos até de um mapa com as cidades participantes. Não temos dinheiro nem apoio político, mas temos o glamour da natureza, a beleza e o acolhimento caloroso da nossa gente, cultura, folclore e muitas terras devolutas, entre outras griladas, pronta para virarem um dos estados mais próximos do Nordeste Brasileiro.
Viva Viana; viva o novo Estado Maracu!
Luiz Antonio Morais
www.vianensidades.com
felizmente alguns deputados que integram essa tal frente parlamentar, nos enviaram e-mail concordando com a necessidade de um Plano de Metas para tratar de forma democratica, suprapartidária as prioridades pontuadas na região da Baixada e Litoral Ocidental(Norte) do Maranhão, além de abraçarem a discussão de uma ZOna Portuária para fomentar o desenvolvimento atraves da promoção da promoção. Como incicialmente fora proposta a tal da frente parlamentar, a politicagem eleitoreira se destacou de tal forma, que seus propositores se mancaram e irão reavali-la. ainda bem. (frecom_baixadaelitoralocidental.ma@hotmail.com)
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