...A exclusão do partido deste primeiro encontro promovido por Dilma após a votação foi recebida como um gesto de retaliação.
Vem daí a elevação do tom do deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), presidente da Força Sindical.
Em entrevista à repórter Marcela Ramos, Paulinho utilizou linguagem rasteira ao referir-se ao PT. Mandou o partido de Dilma “se foder”.
Num artigo levado à página de sua central sindical na web, Paulinho investiu contra a própria Dilma:
“Os trabalhadores estão decepcionados com o valor do salário mínimo de R$ 545”, anotou Paulinho.
Escreveu que “Dilma Rousseff [...] jogou duro para derrotar a proposta formulada pela maioria das centrais sindicais”, que fixava o mínimo em R$ 560.
Paulinho queixou-se também do descaso com que Dilma tratou o sindicalismo depois da eleição de 2010:
“Também nos deixou contrariados o fato de a presidenta não ter dado pelo menos um telefonema paras as centrais logo após a sua eleição...”
“...Os presidentes de todas as centrais foram em várias assembléias nas empresas e nas fábricas de São Paulo, mas a Dilma não nos fez nenhuma ligação telefônica”.
Saiu no Josias de Souza.
Enviado por Eri Santos Castro.
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