22 de mar. de 2011

Após saída de Obama, Brasil pede cessar-fogo na Líbia

Nota é divulgada horas após o embarque do americano; China, Índia e Rússia também exigem trégua

Horas depois de o presidente americana, Barack Obama, ter deixado o Brasil - de onde deu a ordem para iniciar as ataques às forças leais ao ditador da Líbia, Muamar Kadafi -, a Itamaraty emitiu ontem uma nota na qual pede um cessar-fogo “no mais breve prazo possível". China, Índia e Rússia, parceiros brasileiros no Bric - que, a exemplo do Brasil, abstiveram-se na votação da ONU que aprovou o uso da força na Líbia -, emitiram mensagens semelhantes, mas o Itamaraty assegurou que não se tratou de uma ação coordenada. Os bombardeios foram retomados ontem. Uma derrota dos rebeldes em Ajdabiya, porém, mostra os limites da ação coalizão, relata Lourival Sant'Anna, enviado especial. No Chile, Obama voltou a dizer que Kadafi tem de sair.


Saiu no Estadão.
Enviado por Eri Santos Castro.
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