4 de fev. de 2011

MARRECA QUER SER PREFEITO DE CANTANHEDE

Em Carta do Leitor
 Marreca, o pai, está em campanha. Quer ser prefeito de Cantanhede. Sem nenhum tipo de serviço prestado à comunidade local, aposta na estratégia do “Pão e Circo”. Já começou a fazer “gracinhas” para o povo. A mais recente aconteceu na fazenda dele, localizada no Bairro Trizidela, em Cantanhede, na virada do ano.
Marrecão promoveu um farto Réveillon, com banda, foguetório, queima de fogos e distribuição de cestas de alimentos. Nem só de pão vivo o homem. É bíblico. O povo gosta de festas. Entretanto, sabemos que, geralmente, a “bondade” de alguns políticos desaparece assim que as urnas se fecham. A tática do “Pão é Circo” é surrada, mas funciona. Sobrevive pela desinformação e, principalmente, pela miséria de grande parte do eleitorado. A fome os torna servis e dependentes de “favores oportunistas”.
Marreca, o filho, está no segundo mandato de prefeito de Itapecuru-Mirim. Agora é o Marrecão quem se movimenta para assumir o comando do município vizinho, Cantanhede.
Caso o pai (Marrecão) venha a ser eleito e adote os mesmos métodos administrativos que o filho (Marrequinha) adota em Itapecuru a população de Cantanhede estará condenada a desaparecer do mapa.
O primeiro mandato de Marrequinha foi de muita lábia e pouca ação. Bom de papo, Marrequinha camuflava a escassez de atos com um falatório manso e bem elaborado. Tudo mudou, no segundo mandato.  Até o “verbo”, usado com maestria, deixou de ter utilidade. Marrequinha sequer dá expediente na prefeitura. Sem ter a quem dar explicações, não precisa gastar saliva. Tudo muito parecido com o estilo dos dois últimos prefeitos de Cantanhede: a gestão de Mundinho foi um desastre; o sucessor, Kabão, está sendo uma catástrofe, afundou o município no caos. Cantanhede sobreviverá a mais quatro anos de tragédia administrativa?
Por Profº Adalton Mello.  
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