Após a renúncia de Hosni Mubarak, na sexta-feira (11/02), centenas de manifestantes permanecem concentrados na praça Tahrir até que as Forças Armadas anunciem um prazo concreto para cumprir as exigências populares, sendo a primeira delas a anulação da Lei de Emergência, vigente desde 1981.
"Nossa primeira reivindicação já foi cumprida, que é a retirada de Mubarak. Mas agora, para que saiamos da praça, queremos o compromisso das Forças Armadas de que responderão a nossos pedidos em um prazo de tempo determinado", disse à Agência Efe o jovem manifestante Ahmed Shair.
Shair tentava explicar a situação a alguns jovens manifestantes, que portavam cartazes com os dizeres "O Exército está acima de nossas cabeças, mas onde estão nossos direitos?", "O Exército e o povo são a mesma mão" e "Só Alá derruba o regime".
Outra manifestação em massa foi convocada para a próxima sexta-feira para insistir no rápido cumprimento das promessas de transição e uma agenda concreta para responder às demandas dos manifestantes. Entre as reivindicações, Shair citou a dissolução do Parlamento, a reforma da Constituição e a formação de um novo governo.
Enquanto alguns jovens gritavam frases para lembrar os manifestantes que morreram nos incidentes, outros faziam a limpeza da praça e desmontavam as barracas onde dormiram.
Saiu no Opera Mundi.
Enviado por Eri Santos Castro.
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"Nossa primeira reivindicação já foi cumprida, que é a retirada de Mubarak. Mas agora, para que saiamos da praça, queremos o compromisso das Forças Armadas de que responderão a nossos pedidos em um prazo de tempo determinado", disse à Agência Efe o jovem manifestante Ahmed Shair.
Shair tentava explicar a situação a alguns jovens manifestantes, que portavam cartazes com os dizeres "O Exército está acima de nossas cabeças, mas onde estão nossos direitos?", "O Exército e o povo são a mesma mão" e "Só Alá derruba o regime".
Outra manifestação em massa foi convocada para a próxima sexta-feira para insistir no rápido cumprimento das promessas de transição e uma agenda concreta para responder às demandas dos manifestantes. Entre as reivindicações, Shair citou a dissolução do Parlamento, a reforma da Constituição e a formação de um novo governo.
Enquanto alguns jovens gritavam frases para lembrar os manifestantes que morreram nos incidentes, outros faziam a limpeza da praça e desmontavam as barracas onde dormiram.
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