28 de jan. de 2011

Quando a riqueza não é garantia de qualidade de vida

Diante da evidência de que o estrago da atividade econômica sabre o planeta se aproxima do limite do tolerável, a identificação do crescimento econômico com o aumento do bem-estar tornou-se obrigatoriamente questionável.
 

É possível melhorar a qualidade de vida sem crescer? A resposta não é simples nem evidente. Não há como melhorar a qualidade de vida de comunidades excessivamente pobres sem aumentar a sua renda. Mas a partir de um patamar mínimo, capaz de assegurar as necessidades básicas, riqueza não garante qualidade de vida. 

Esta é uma reportagem muito interessante de hoje, no Valor Econômico.
Enviado por Eri Santos Castro.
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