Você sabe quem são os sócios do Mateus?
Depois que consolidou seu império no ramo supermercadista e atacadista no Maranhão, o Supermercado Mateus implantou a lei do “quem for pobre que se quebre”.
Centenas de atacadistas e supermercadistas no Maranhão estão fechando seus estabelecimentos por força do império do poderoso concorrente. Uma batalha desigual.
Em Imperatriz, dezenas de grandes comerciantes estão experimentando o rolo compressor passando por cima de seus negócios. Boa parte começa a fechar as portas.
Eles alegam que pagam religiosamente os tributos, imposição que não foi exigida do empresário Ilson Mateus, proprietário do empreendimento que leva seu nome.
Nos governos de Roseana Sarney e José Reinaldo Tavares o empresário chegou a ser executado por sonegação de impostos que chegaram a R$ 10 milhões naquele período.
Redes que antes eram solidificadas no Maranhão, como a Liderança e Econômico estão falidas. O Supermercado Silmar, por exemplo, tinha cinco estabelecimentos, hoje tem apenas três.
No João Paulo, principal área comercial de São Luís, que representava 30% do ICMS de todo o Maranhão, hoje os atacadistas estão fechando as portas, depois que o empresário inaugurou o Mix Mateus, comprando as mercadorias direto das fábricas e revendo a preços bem mais baratos.
A expansão do Mateus é visível e surpreende pelo pouco tempo atuando na área: apenas 10 anos.
Para construir a loja da Cohama, Mateus adquiriu o terreno da Duvel veículos, que comprou as terras da Caema por um preço subfaturado. Hoje o terreno vale mais de R$ 10 milhões.
O empresário Ilson Mateus abriu mais três super lojas em menos de um mês. Adquiriu da Scânia um terreno no São Cristóvão ao valor de R$ 10 milhões e o Mix Mateus, no João Paulo, comprou as terras da Sucam, que é um órgão federal e necessitaria de aprovação legislativa para a transação.
Os comerciantes têm receio de fazer abertamente denúncias contra o grupo Mateus temendo que no dia seguinte sejam alvos de fiscalizações por parte do governo estadual.
Do Blogue do Cardoso.
Enviado por Eri Santos Castro.
Centenas de atacadistas e supermercadistas no Maranhão estão fechando seus estabelecimentos por força do império do poderoso concorrente. Uma batalha desigual.
Em Imperatriz, dezenas de grandes comerciantes estão experimentando o rolo compressor passando por cima de seus negócios. Boa parte começa a fechar as portas.
Eles alegam que pagam religiosamente os tributos, imposição que não foi exigida do empresário Ilson Mateus, proprietário do empreendimento que leva seu nome.
Nos governos de Roseana Sarney e José Reinaldo Tavares o empresário chegou a ser executado por sonegação de impostos que chegaram a R$ 10 milhões naquele período.
Redes que antes eram solidificadas no Maranhão, como a Liderança e Econômico estão falidas. O Supermercado Silmar, por exemplo, tinha cinco estabelecimentos, hoje tem apenas três.
No João Paulo, principal área comercial de São Luís, que representava 30% do ICMS de todo o Maranhão, hoje os atacadistas estão fechando as portas, depois que o empresário inaugurou o Mix Mateus, comprando as mercadorias direto das fábricas e revendo a preços bem mais baratos.
A expansão do Mateus é visível e surpreende pelo pouco tempo atuando na área: apenas 10 anos.
Para construir a loja da Cohama, Mateus adquiriu o terreno da Duvel veículos, que comprou as terras da Caema por um preço subfaturado. Hoje o terreno vale mais de R$ 10 milhões.
O empresário Ilson Mateus abriu mais três super lojas em menos de um mês. Adquiriu da Scânia um terreno no São Cristóvão ao valor de R$ 10 milhões e o Mix Mateus, no João Paulo, comprou as terras da Sucam, que é um órgão federal e necessitaria de aprovação legislativa para a transação.
Os comerciantes têm receio de fazer abertamente denúncias contra o grupo Mateus temendo que no dia seguinte sejam alvos de fiscalizações por parte do governo estadual.
Do Blogue do Cardoso.
Enviado por Eri Santos Castro.
Um comentário:
Bem, eu não sei o que se passa por trás dos bastidores, no entanto o povo pode comprar "agua sanitária" por $0,87 em um supermerdado enquanto que nas "quitandas" custa no mínimo $1,45. O que fazer?
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