Nestes dias em que o Supremo Tribunal Federal decide sobre quando entra em vigor a lei da Ficha Limpa, baseado no fato concreto do ex-governador de Brasília, Joaquim Roriz (PSC), observa-se que os adversários do ex-governador Jackson Lago (PDT) tentam intimidar a sua campanha.
Três aspectos precisam ser levantados. Em primeiro lugar, Joaquim Roriz teve sua candidatura negada pelo TRE-DF. Jackson teve sua candidatura deferida pelo TRE-MA.
O segundo aspecto está no rito da interrupção do governo Jackson Lago. A coligação da atual governadora entrou com um recurso especial contra expedição de diploma. Ou seja, a ação que tirou a Frente de Libertação do Maranhão do Palácio dos Leões, no ano passado, deixou de tramitar pelo TRE do Maranhão, como aconteceu com Joaquim Roriz, Cássio Cunha Lima, na Paraíba e Marcelo Miranda, no vizinho Tocantins.
E, o ponto central, o terceiro, é a torpe tentativa de classificar Jackson Lago como Ficha Suja! É o cúmulo.
Uma carreira política pautada na probidade, na competência administrativa e na retidão. Três vezes prefeito de São Luís, Parlamentar, Governador de Estado, ele tem patrimônio declarado à justiça, menor do que a ex-governadora Roseana Sarney ou o deputado federal Flávio Dino, seus concorrentes diretos na presente eleição, de acordo com as últimas pesquisas publicadas.
Esse tipo de conduta é antiga. Ela é inspirada no que a literatura marxista classifica de Blanquismo, numa referência a Louis-Auguste Blanquí (1805-1881). Ele negava a importância de quaisquer ligações com as massas e dizia que a libertação chegaria com a conspiração de grupo reduzido de intelectuais. Nascia, assim, as bases para o terrorismo.
O que fazem, hoje, com Jackson Lago é puro terrorismo político com o intuito de o afastar de seu eleitorado.
Porém, um fato, estes tolos são incapazes de perceber. O Blanquismo e o Terrorismo leva nada a lugar algum. Todas os exemplos de libertação de um povo foram realizados por líderes profundamente enraizados com sua gente, com o seu povo. Inexiste exceção no planeta. No Maranhão, também será dessa forma.
Três aspectos precisam ser levantados. Em primeiro lugar, Joaquim Roriz teve sua candidatura negada pelo TRE-DF. Jackson teve sua candidatura deferida pelo TRE-MA.
O segundo aspecto está no rito da interrupção do governo Jackson Lago. A coligação da atual governadora entrou com um recurso especial contra expedição de diploma. Ou seja, a ação que tirou a Frente de Libertação do Maranhão do Palácio dos Leões, no ano passado, deixou de tramitar pelo TRE do Maranhão, como aconteceu com Joaquim Roriz, Cássio Cunha Lima, na Paraíba e Marcelo Miranda, no vizinho Tocantins.
E, o ponto central, o terceiro, é a torpe tentativa de classificar Jackson Lago como Ficha Suja! É o cúmulo.
Uma carreira política pautada na probidade, na competência administrativa e na retidão. Três vezes prefeito de São Luís, Parlamentar, Governador de Estado, ele tem patrimônio declarado à justiça, menor do que a ex-governadora Roseana Sarney ou o deputado federal Flávio Dino, seus concorrentes diretos na presente eleição, de acordo com as últimas pesquisas publicadas.
Esse tipo de conduta é antiga. Ela é inspirada no que a literatura marxista classifica de Blanquismo, numa referência a Louis-Auguste Blanquí (1805-1881). Ele negava a importância de quaisquer ligações com as massas e dizia que a libertação chegaria com a conspiração de grupo reduzido de intelectuais. Nascia, assim, as bases para o terrorismo.
O que fazem, hoje, com Jackson Lago é puro terrorismo político com o intuito de o afastar de seu eleitorado.
Porém, um fato, estes tolos são incapazes de perceber. O Blanquismo e o Terrorismo leva nada a lugar algum. Todas os exemplos de libertação de um povo foram realizados por líderes profundamente enraizados com sua gente, com o seu povo. Inexiste exceção no planeta. No Maranhão, também será dessa forma.
Do Blogue de Ricardo Santos.
Enviado por Eri Santos Castro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário