DEU NO 'ESTADÃO'
As autoridades da Aeronáutica, que controlam as rotas entre Brasília e a capital do Amapá e estavam em estado de alerta por causa da Operação Mãos Limpas da Polícia Federal, detectaram no início da semana um voo especial.
O presidente do Congresso Nacional, senador José Sarney (PMDB-AP), tentou contratar um voo entre Brasília e Macapá, mas exigiu que a empresa fizesse o serviço sem deixar rastros. O presidente do Senado queria viajar sem registro de rota e sem registro da tripulação. O governo soube da pretensão e temeu que a Operação Mãos Limpas tivesse de adiar a mobilização para executar os mandados de prisão ao longo da última sexta-feira. Os agentes da PF monitoram os aliados de Sarney no Estado do Amapá, mas não viram motivos para adiar a operação.
Com JP.
Enviado por Eri Santos Castro.
As autoridades da Aeronáutica, que controlam as rotas entre Brasília e a capital do Amapá e estavam em estado de alerta por causa da Operação Mãos Limpas da Polícia Federal, detectaram no início da semana um voo especial.
O presidente do Congresso Nacional, senador José Sarney (PMDB-AP), tentou contratar um voo entre Brasília e Macapá, mas exigiu que a empresa fizesse o serviço sem deixar rastros. O presidente do Senado queria viajar sem registro de rota e sem registro da tripulação. O governo soube da pretensão e temeu que a Operação Mãos Limpas tivesse de adiar a mobilização para executar os mandados de prisão ao longo da última sexta-feira. Os agentes da PF monitoram os aliados de Sarney no Estado do Amapá, mas não viram motivos para adiar a operação.
Com JP.
Enviado por Eri Santos Castro.
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