Colômbia mata seu 'Bin Laden'
Morte do chefe militar das Farc é celebrada pelo governo como o maior golpe na guerrilha Numa operação aérea que envolveu 2 mil homens e 72 aeronaves, as Forças Armadas colombianas mataram o principal chefe militar da guerrilha do país. A morte de Jorge Briceño, conhecido como Mono Jojoy, o número 2 das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia e símbolo da linha-dura do grupo, foi considerada pelo governo o golpe mais importante desferido até hoje nos rebeldes. Em Nova York participando da Assembleia-Geral da ONU, o presidente Juan Manuel Santos disse que, para seu país, a morte de Jojoy tem o mesmo significado que a de Bin Laden teria para os nova-iorquinos. Santos afirmou que o ataque representou suas "boas-vindas" às Farc. Os Estados Unidos ofereciam US$ 5 milhões pela captura de Jojoy.
Do G1.
Enviado por Eri Santos Castro.
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