São no mínimo inconsistentes os números que o Ibope atribui ao candidato Jackson Lago (PDT) na mais recente pesquisa. A credibilidade sai arranhada já na confusão que faz, novamente, entre região Leste e região Sul. Mas isso fica para outra conversa.
Qualquer pipoqueiro de porta de colégio sabe, por exemplo, que Jackson Lago é fortíssimo na região Oeste (que os maranhenses chamam de região tocantina). O Ibope ignora até a inteligência do pipoqueiro.
Aos números da região Oeste.
Na pesquisa estimulada (aquela em que se apresenta ao entrevistado o nome dos candidatos):
Flávio Dino – 16%
Jackson Lago – 27%
Roseana Sarney – 46%
Na espontânea (aquela em que não é apresentado o nome dos candidatos):
Flávio Dino – 15%
Jackson Lago – 24%
Roseana Sarney – 41%
Num possível segundo turno (sempre região Oeste):
Jackson Lago – 38%
Roseana Sarney – 50%
Em quem o eleitor não votaria de jeito nenhum:
Jackson Lago – 24%
Roseana Sarney – 33%
São números escandalosos. Amparado em que o Ibope pode justificá-los?
O que ocorreu de grave contra Jackson Lago para que, de repente, na região do Maranhão onde tem intenção de voto mais robusta, perca para a adversária? Nada. Simplesmente nada.
Detalhe importante: a rejeição de Roseana Sarney, no oeste maranhense, é o Ibope que diz, é maior que a de Jackson. Mas ela bate no adversário com folga estonteante. Por quê?
Não sei se o leitor atentou para o seguinte: da estimulada para a espontânea, Roseana perde cinco pontos percentuais. Jackson apenas três.
Mais ou menos assim. O entrevistador pergunta (e mostra o nome dos candidatos) em quem o eleitor vai votar. Ao olhar o nome de Roseana, tudo se ilumina e ele crava Roseana Sarney. Bom, mas quando o entrevistador pergunta (sem mostrar nome algum):
- Em quem o Sr(a). vota para governador?
Pronto, é o suficiente para dar uma espécie de branco na mente do entrevistado. E Roseana despenca cinco pontos.
É a lógica do Mané, se derrete é picolé.
Do Blogue do Kenard.
Qualquer pipoqueiro de porta de colégio sabe, por exemplo, que Jackson Lago é fortíssimo na região Oeste (que os maranhenses chamam de região tocantina). O Ibope ignora até a inteligência do pipoqueiro.
Aos números da região Oeste.
Na pesquisa estimulada (aquela em que se apresenta ao entrevistado o nome dos candidatos):
Flávio Dino – 16%
Jackson Lago – 27%
Roseana Sarney – 46%
Na espontânea (aquela em que não é apresentado o nome dos candidatos):
Flávio Dino – 15%
Jackson Lago – 24%
Roseana Sarney – 41%
Num possível segundo turno (sempre região Oeste):
Jackson Lago – 38%
Roseana Sarney – 50%
Em quem o eleitor não votaria de jeito nenhum:
Jackson Lago – 24%
Roseana Sarney – 33%
São números escandalosos. Amparado em que o Ibope pode justificá-los?
O que ocorreu de grave contra Jackson Lago para que, de repente, na região do Maranhão onde tem intenção de voto mais robusta, perca para a adversária? Nada. Simplesmente nada.
Detalhe importante: a rejeição de Roseana Sarney, no oeste maranhense, é o Ibope que diz, é maior que a de Jackson. Mas ela bate no adversário com folga estonteante. Por quê?
Não sei se o leitor atentou para o seguinte: da estimulada para a espontânea, Roseana perde cinco pontos percentuais. Jackson apenas três.
Mais ou menos assim. O entrevistador pergunta (e mostra o nome dos candidatos) em quem o eleitor vai votar. Ao olhar o nome de Roseana, tudo se ilumina e ele crava Roseana Sarney. Bom, mas quando o entrevistador pergunta (sem mostrar nome algum):
- Em quem o Sr(a). vota para governador?
Pronto, é o suficiente para dar uma espécie de branco na mente do entrevistado. E Roseana despenca cinco pontos.
É a lógica do Mané, se derrete é picolé.
Do Blogue do Kenard.
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