25 de jul. de 2010

As mais das revistas semanais

Veja

Capa: Perdão

Manchete: A sensação de liberdade de quem conseguiu tirar da ala o peso da mágoa. (Pág. 1)

Índio da Costa: O vice de José Serra é bom de briga

Zico: O ídolo quer os craques longe dos bandidos

O PT, as Farc e o narcotráfico

Indio acertou o alvo

O episódio foi uma afobação de iniciante, mas o vice de José Serra está correto em se espantar com a ligação de membros do PT com as Farc e seus narcoterroristas.

A outra conexão Farc (Págs. 74 a 77)

Indio da Costa, o polêmico vice de Serra

Um vice do barulho

Na juventude, Indio da Costa, dono de uma coleção de 10.000 discos, foi DJ. Hoje, na chapa do tucano, José Serra, ele toca a buzina nos ouvidos do PT. (Págs. 78 e 79)

Planalto

O MP vai investigar a acusação de Demetrius Felinto

A resposta está com o Planalto

O PSDB requer ao Ministério Público que investigue se o governo escondeu imagens das câmaras de segurança do palácio que prejudicariam a candidata Dilma Rousseff. (Pág. 80)

STF: Lentidão da Justiça livra Maluf de acusações.

"Obrigaaado, Justiça!"

Por causa da lentidão dos tribunais, Paulo Maluf já se livrou de duas acusações no STF e pode escapar de outras. (Págs. 81 e 85)


Eleições II: O perfil do eleitorado brasileiro


A eleição dos 135 milhões

Nunca antes na história deste país tantos brasileiros puderam votar. É mais um atestado de força da democracia brasileira. Seria ainda melhor se mais eleitores tivessem ido à escola. (Págs. 86 e 87)

MP defende procuradora atacada pelo PT

Não é para qualquer uma

A procuradora Sandra Cureau, que não se rendeu nem ao crime organizado, recebe apoio do Ministério Público para continuar utilizando a Lei Eleitoral, mesmo sob ameaças do governo e do PT. (Págs. 88 e 89)

Eduardo Jorge: vítima do aparelhamento da Receita

A quem serve a Receita?

Investigação aponta nome de servidora suspeita de ter vazado dados de Eduardo Jorge, num tipo de episódio que se tornou recorrente. (Págs. 90 e 91)

A biografia de Marina Silva

O lado B de Marina Silva

No livro sobre sua vida, há episódios laterais saborosos. (Pág. 91)

Aviação - Embraer: encomendas de até 9 bilhões de dólares

Decolagem autorizada

Em feira inglesa a Embraer fecha contratos de venda que podem alcançar 9 bilhões de dólares.(Págs. 96 a 98)

Juros: O BC reduz a dose no aperto monetário


O ajuste fino dos juros

Perspectiva de desaceleração da economia faz o Banco Central reduzir a dose no aumento da Selic.(Págs. 100 e 101)

Excelência no interior

O Enem chama atenção para um conjunto de escolas longe dos grandes centros. Elas aparecem no topo da lista e já ombreiam com os melhores colégios das capitais. (Pág. 104)

A urna e a escola

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Época

Manchete: Viva melhor com menos sal

Você não precisa sacrificar o sabor. Com pequenas mudanças, é possível reduzir o sódio na dieta e torná-la mais equilibrada e mais saudável. (Pág. 1 e 88)

Dilma

Os privilégios nebulosos nas obras do PAC
Faltam critério, fiscalização e transparência na isenção de impostos dadas pelo programa que embala a campanha de Dilma à Presidência (Pág.1, 42 a 47)

Eleições

O vice de Serra acirra a disputa presidencial. (págs. 48 a 50)

Educação

O Enem e a escolha da sua escola

A variação acima do normal no ranking deste ano mostra que é preciso cuidado ao usar as notas do exame do ensino médio para avaliar a qualidade do ensino das escolas. (págs. 60 e 61)

Época debate: Como melhorar a educação (pág.28 e 29)

Como avançar na educação

O desempenho dos estudantes brasileiros, principalmente entre a 1ª e a 4ªséries, melhorou nos últimos anos. É o que mostram os resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação (Ideb), principal instrumento de avaliação da qualidade do ensino, divulgados pelo Ministério da Educação no início do mês.

Diagrama

A incoerência nas coligações partidárias
O troca-troca de alianças
As coligações partidárias estaduais guardam pouca coerência com as coligações nacionais. (pág. 32)

Em contexto

A primeira lei racial do país

Um estatuto que divide cidadãos pela cor da pele.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou no dia 20 de julho uma lei única na história do Brasil. Em mais de cinco séculos, desde a chegada dos colonizadores portugueses, o Brasil nunca teve uma lei que previsse o tratamento diferente a seus cidadãos de acordo com sua raça. Agora tem. O nome dela é Estatuto da Igualdade racial. O texto foi sancionado pelo presidente Lula após sua aprovação pelo Senado, no mês passado. (pág. 34)

Vamos combinar

Os petistas e a procuradora Sandra Cureau.

Bandeira Branca

Depois de ameaçar ir à Justiça contra Sandra Cureau, vice-procuradora eleitoral, a coordenação da campanha de Dilma Rousseff decidiu erguer a bandeira branca. Os petistas concluíram que Sandra recuou de suas posições mais extremadas – ela chegou a sugerir a cassação do registro de Dilma – e admitem internamente que produziram um pequeno vexame: foram para o ataque sem nem ao menos saber que o número de ações que ela protocolou contra José Serra é maior que as ações contra Dilma. (pág. 35 e 36)

Fernando Abrúcio: Nossa Política

Os debates servem para melhorar a eleição.

A discussão de ideias não está em alta nessa eleição presidencial.

Nossa Economia: Paulo Guedes

O Estado provedor.

O caminho íngreme do Estado provedor.

A situação da economia mundial fica cada vez mais clara - a coisa está preta. É essa perspectiva de baixo crescimento que por um longo período nas economias avançadas que desloca as oportunidades de investimento para as economias emergentes.

Perfil
A economista Esther Duflo quer acabar com a miséria.

A ciência no combate à pobreza.

O trabalho inovador da economista Esther Duflo para reduzir a miséria nos países pobres faz dela, aos 38 anos, candidata ao Nobel de Economia.

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ISTOÉ

Manchete: A tática do medo

Serra e o seu vice, Indio, deflagram o vale-tudo da campanha. Tentam associar o PT ao narcotráfico, à organização criminosa Comando Vermelho e a “tudo que há de pior”, como fantasmas para assustar o eleitor brasileiro. Mas o terror pode ser uma estratégia suicida. (Pág. 1)

O medo invade a campanha

PSDB recorre a velhos fantasmas e tenta assustar o eleitor ao vincular o PT a grupos terroristas e ao crime organizado (Págs. 41 a 44)

Semana

Paternidade de filha de José Alencar é reconhecida

A Justiça mineira reconheceu na quinta-feira, 22, que Rosemary de Morais, 35 anos, é filha do vice-presidente da República, José Alencar. Ela é fruto do relacionamento dele com a enfermeira, quando ambos moravam na cidade de Caratinga, Minas Gerais. (Pág. 26)

Brasil confidencial: Padilha cotado para a Saúde. (pág. 32)

Quebra de sigilo

"Estou sendo investigada", admite à Isto é a funcionária da Receita, Antônia dos Santos Silva. (pág. 1
A suspeita

Funcionária da Receita confirma à Isto é que está sendo investigada por violar sigilo de dirigente tucano. Ela será convocada para depor no Congresso. (págs. 46 a 48)

Onde estão os fichas-limpas?

É difícil encontrá-los em Alagoas: todos os candidatos ao governo e 87% dos que concorrem ao Legislativo estão enrolados com a Justiça. (Pág.52)

Doação de sangue

O Ministério da Saúde esclarece que não há qualquer restrição à doação de sangue por homossexuais no País. O texto da consulta pública inova ao afirmar que a orientação sexual não deve ser usada como critério para seleção de doadores de sangue - por não constituir risco em si própria. Continuam inaptos a doarem sangue por período de 12 meses, port recomendação da Organização Mundial da Saúde, os heterossexuais que tenham feito sexo com mais de um parceiro e o homem que tenha tido relação sexual com outro homem neste mesmo período. Não há qualquer impedimento para homossexuais femininas. A inaptidão para homens (HSH) é fundamentada em estudos epidemiológicos que apontam que a epidemia de HIV/Aids ainda é concentrada neste grupo. "Preconceito ou precaução".

Renato Strauss
Assessor de imprensa do Ministério da Saúde

O banqueiro de Marina

Encarregado de arrecadar para a campanha dos verdes, Álvaro de Souza já atrai grandes empresas. (pág. 66)

Campanha: Profissão militante

O antigo modelo de militantes foi substituído pelo de profissionais remunerados.

O antigo modelo de militância política não existe mais. Agora os partidos lançam às ruas batalhões remunerados. (Págs. 62 a 64)

Internacional: A nova loucura de Chávez

Após ser acusado de dar abrigo a guerrilheiros das Farc, presidente venezuelano rompe relações diplomáticas com a Colômbia e eleva tensões entre os países a seu ponto máximo (Pág. 110)

Economia: A volta da temporada de greves

Quase um milhão de metalúrgicos, petroleiros e bancários ameaçam cruzar os braços para conseguir reajustes acima da inflação. (Págs. 112 e 113)

Ambiente: De sertão a deserto

Sinais do aquecimento global no semiárido nordestino transformam políticas de prevenção e adaptação em prioridade. (págs. 118 e 119)

Ricardo Amorim: Última palavra

Robin Hood às avessas

Os impostos de todos os brasileiros podem aumentar para pagar mais a um grupo de marajás aposentados. (pág. 130)

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ISTOÉ Dinheiro

Capa Exclusivo: Itaú no mundo

Em primeira mão, Roberto Setúbal revela detalhes do ousado plano de internacionalização do maior banco privado do Brasil, que começa agora a ser posto em prática (Pág. 1)

O jogo global do Itaú

A estratégia de Roberto Setúbal para crescer no varejo bancário internacional pela Amércia Latina. Conheça os seus próximos passos (Págs. 80 a 85)

Negócios: Educação Britânica

Chaim Zaher, o fundador do Sistema Educacional Brasileiro (SEB), vende sua empresa para o grupo inglês Pearson eembolsa mais de R$ 600 milhões. (Pág. 55)

CEOs perguntam. Marina responde

A candidata do PV à Presidência da República fala sobre suas propostas econômicas a partir de questões levantadas por líderes empresariais. (Pág. 35 a 37)

Economia: O lance duplo de Lula

Grandes cidades poderão se endividar mais para fazer as obras preparatórias à Copa de 2014, mas a conta ficará para os sucessores. Isso é bom para o país? (Págs. 38 e 39)

Negócios: Valeu China!

As preces de Roger Agnelli foram ouvidas. A demanda asiática subiu, e a Vale opera no limite da capacidade. (Pág. 58)

Negócios: Monteiro Aranha de volta às origens

Grupo comandado por Olavo Monteiro de Carvalho retorna ao segmento imobiliário. O empresário tem no bolso R$ 100 milhões para investir em prédios corporativos. (Págs. 52 a 54)

A Embraer ri sem parar

Novas encomendas bilionárias de jatos e aviões militares tiram do ar o fantasma da crise do setor aéreo que pairava sobre a empresa brasileira. (Págs. 64 e 65)

Negócios: Onde estão as montadoras brasileiras?

Várias tentativas de criar uma fabricante nacional fracassaram. MAs em outros países emergentes, como a China e a Índia, as experiências deram certo. Saiba por que no Brasil foi diferente. (Págs. 71 a 73)

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CartaCapital

Censura: um fantasma apenas.

Por que a liberdade de imprensa não está sob risco no Brasil.

Fantasmas à solta.

A crescente oferta de notícias e opinião desmente a tese de que a liberdade de imprensa corre riscos.

Rosa dos Ventos - Maurício Dias

A conversão de Serra

O uso da retórica golpista completa o percurso de quem saiu da esquerda para cair no colo da direita.

Editorial - Mino Carta

A síndrome do púlpito.

De como a mídia nativa complica a vida do seu candidato José Serra no afã de facilitá-la.

A Semana

A mesma praça, o mesmo banco.

A quebra de sigilo de Eduardo Jorge ressuscita a tese do suposto dossiê anti-Serra.

Mais juros, como não...

A inflação está em queda desde maio, mas o BC de Meirelles não se convence.

Chávez rompe com Uribe.

A Venezuela reage às acusações da Colômbia de proteger as Farc.

Linha de Frente- Wálter Fanganiello Maierovitch

José Serra, entre drogas e alucinações.

Quando ministro da pasta da Saúde, o atual candidato José Serra jamais se preocupou com a questão das drogas ilícitas, no que tocava ao tratamento do dependente químico e psíquico e na formação dos agentes de saúde. Sua gestão foi marcada pelo descaso e pelo desrespeito aos direitos humanos.

Seu País

As fadigas de Palocci

Com Dilma na qualidade de "especialista em empresários", ele cuida também do seu futuro.

Vox Populi - Marcos Coimbra

A paternidade do Bolsa Família

Diz a sabedoria popular que filho feio não tem pai. Que ninguém assume a paternidade de algo que as pessoas não gostam, sejá lá por qual motivo for: Da expressão se deduz o inverso, que todos querem ser pais dos filhso bonitos. Não há quem não pose de responsáveis por eles. O Bolsa Família é um programa federal de que uma vasta maioria da população gosta. Na verdade, adora.

Seu País

Alfabetização sem interrupções.

Conselho Nacional quer o fim da reprovação no início do ensino fundamental.

Nos próximos dias, o ministro da Educação, Fernando Haddad, receberá uma resolução aprovada pelo Conselho Nacional da Educação (CNE) que prevê o fim da reprovação nos três primeiros anos do ensino fundamental. A medida, na prática, é uma tentativa de resgate dos ciclos de progressão continuada, criados com o propósito de combater a repetência e a evasão escolar.

Lances e Apostas

Velocidade é prioridade?

Os gastos com o trem-bala poderiam suprir outras carências.

A maior obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), se não chega a ser tão polêmica quanto a Usina de Belo Monte, é certamente a mais questionável.

Entrevista - Telecomunicações

Banda larga contra a desigualdade.

A ampliação da oferta de acessos à internet impulsiona a economia, diz Raul Katz, da Columbia Business School.

Ideias

Renda mínima para todos?

Especialistas defendem: faz mais sentido garantir um valor básico à totalidade dos cidadões do que manter programas focados.

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EXAME

Manchete: Consumo

A força que move a economia

O Brasil terá em breve o quinto maior mercado consumidor do mundo – serão 5 trilhões de reais gastos a cada ano.

O que há por trás dos ciclos de consumo e das tendências do consumidor brasileiro.

Como o crédito está revolucionando os mercados e antecipando as decisões de compra. (Pág. 1)

Renda, emprego e crédito estão promovendo um ciclo de consumo inédito. Em 2020, os brasileiros vão gastar 5 trilhões de reais. Mais que dinheiro, o consumidor tem novos anseios - que estão mudando seu comportamento na hora de comprar. (págs. 20 a 39)

Primeiro Lugar

Bancos - Com o pé na estrada

O Banco do Brasil quer encerrar o ano com uma atuação mais forte no exterior. O maior banco brasileiro, controlado pela União, negocia a compra de uma instituição de pequeno porte nos Estados Unidos, uma em Angola e outra no Chile. Além disso, o banco está abrindo uma agência em Xangai, na China, e um escritório em Singapura. Nos Estados Unidos, o banco está em estágio avançado de negociação e até o fim do ano deverá adquirir uma instituição com valor aproximado de 50 milhões de dólares. (pág. 13)

Só no Brasil

Transporte - Fora dos trilhos

Faltam menos de quatro anos para o início da Copa no Brasil, mas quase nada se sabe sobre os planos de transporte das cidades-sede. A confusão começa com a própria definição sobre quem deve cuidar do transporte urbano. (pág. 17)

Brasil - Campanha eleitoral

A Eleição na internet

O número de eleitores conectados è rede dobrou desde o último voto presidencial - os partidos estão cada vez mais de olho nessa novba arma (Págs. 40 a 42)

Um ano de superação

A premiação de Melhores e Maiores de 2010 foi marcada pelos resultados positivos das empresas, que superaram a crise de 2009, e pelo otimismo atual - quando o país caminha para seu melhor desempenho em 25 anos. (págs. 51 a 53)

Infraestrutura

Um gargalo subterrâneo

O péssimo estado do saneamento no país é o mais novo desafio do Minha Casa, Minha Vida - e a má gestão das empresas estaduais do setor é a maior razão da falta de serviços de água e coleta de esgoto. (Págs. 54 a 56)

Vida Real: J. R. Guzzo

Uma questão de método
A violação do sigilo fiscal do vice-presidente do PSDB mostra a verdadeira face do aparelhamento do Estado em curso no país – e dá pistas do que podem ser os próximos quatro anos (Pág.58)

Negócios

Concorrência

A Brasil Foods inicia uma campanha para aprovar a compra da Sadia sem restrições no Cade

"Não tenho plano B"

Depois de um parecer preliminar desfavorável, a Brasil Foods inicia uma campanha para aprovar a compra da Sadia sem restrições no Cade - uma batalha que promete ser tão longa quanto tensa. (Págs. 60 a 63)

Formalização: O Brasil começa a andar na linha

O fortalecimento da economia e o aperto dos fiscos têm possibilitado - e forçado - a crescente formalização dos negócios no país. Mais que indicadores econômicos, o fenômeno afeta a vida de pessoas de carne e osso - do empresário rico a um modesto pintor de parede. (págs. 124 a 132)

Sete perguntas para Ravi Madhavan

"Chegou a vez das empresas emergentes"

Especialista em fusões e aquisições diz que as companhias de países como o Brasil buscam expandir cada vez mais seus negócios no exterior. (pág. 154)

Seu dinheiro

Ações: A tensão pré-Petrobras

A tensão gerada pelos preparativos para a gigantesca oferta de ações da Petrobras - que pode chegar a 50 bilhões de dólares e, ao menos por enquanto, é esperada para setembro - tem interferido no desempenho de outras ações da BM&F Bovespa. (pág. 119)

Clipping do Ministério do Planejamento.
Enviado por Eri Santos Castro.

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