Por aurélio Nassif, eu acharia interessante uma discussão sobre um aspecto da época: As diferenças entre os “sorboneses” e os “escola das américas”, que é um aspecto relevante e pouco conhecido da ditadura rotativa militar, as brigas homéricas que se travaram dentro dos quartéis, a negação dos “Febianos”, pois vejo que boa parte das pessoas acreditam que o regime militar era monolitico, com um pensamento unico e sem diferenças marcantes, inclusive é o que é ensinado, e isto é uma mentira que já está se tornando verdade.
Comentário
A linha Sorbonne era a mesma dos febianos – Castello, Cordeiro de Farias. Embora houvesse febianos ligados aos militares nacionalistas, como o Brigadeiro Fortunato.
Creio que grosso modo o regime podia ser dividido em três grupos mais nítidos: a Sorbonne (de Castelo, Golbery e Geisel), os “nacionalistas” (de Albuquerque Lima e Euler Bentes), os linhas duras, meio desarticulados (Silvio Frotta, a Junta Militar que substituiu Costa e Silva).
Do blogue do Nassif.
Enviado por Eri Santos Castro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário