Conversei ainda pouco com o cineasta Sílvio Tendler, que supervisionou o filme 'Jakson Lago: O Timoneiro da Nau Libertária', produção executiva nossa, sobre uma matéria da Folha (ver abaixo). Ele confirmou que dirigirá um documentário sobre a vida do senador José Sarney.' Já que não lançaram o timoneiro, outro maranhense entra na minha mira', setenciou Tendler.
O presidente do Senado Federal, José Sarney (PMDB-AP), 79, deu sinal verde para o início da produção de um documentário sobre a sua vida. O filme será dirigido pelo cineasta Silvio Tendler, que já levou às telas as biografias dos presidentes Juscelino Kubitschek (1956-1961) e João Goulart (1961-1964). Para Tendler, será 'inevitável' abordar temas espinhosos da biografia do senador, mas não há intenção de acuar o entrevistado.'Não vou fazer perguntas inconvenientes. O cinema não é obrigado a tocar nessas questões conjunturais, porque são passageiras', afirmou Tendler, que, ao mesmo tempo, promete não ser 'chapa-branca' no filme. 'Não é para encobrir, é para revelar', disse ele.
A Folha apurou que Sarney pediu ao cineasta, há cerca de um mês, que levasse sua história aos cinemas. A conversa ocorreu durante a gravação do depoimento do senador para o documentário que Tendler está fazendo sobre o presidente Tancredo Neves (1910-1985). 'Fiquei fascinado com as coisas que ele sabe. É o político mais antigo do país. Vem do Maranhão e vira presidente. Em Brasília, vai conviver com reis, rainhas e presidentes', disse o diretor.
Enviado por Eri Santos Castro.
O presidente do Senado Federal, José Sarney (PMDB-AP), 79, deu sinal verde para o início da produção de um documentário sobre a sua vida. O filme será dirigido pelo cineasta Silvio Tendler, que já levou às telas as biografias dos presidentes Juscelino Kubitschek (1956-1961) e João Goulart (1961-1964). Para Tendler, será 'inevitável' abordar temas espinhosos da biografia do senador, mas não há intenção de acuar o entrevistado.'Não vou fazer perguntas inconvenientes. O cinema não é obrigado a tocar nessas questões conjunturais, porque são passageiras', afirmou Tendler, que, ao mesmo tempo, promete não ser 'chapa-branca' no filme. 'Não é para encobrir, é para revelar', disse ele.
A Folha apurou que Sarney pediu ao cineasta, há cerca de um mês, que levasse sua história aos cinemas. A conversa ocorreu durante a gravação do depoimento do senador para o documentário que Tendler está fazendo sobre o presidente Tancredo Neves (1910-1985). 'Fiquei fascinado com as coisas que ele sabe. É o político mais antigo do país. Vem do Maranhão e vira presidente. Em Brasília, vai conviver com reis, rainhas e presidentes', disse o diretor.
Enviado por Eri Santos Castro.
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