Avanço social é menor em áreas desmatadas
Cruzamento de índices mostra que, embora o desmate na Amazônia puxe a economia, não evita fracasso das cidades na área social, informa a Folha de hoje (11).
Os 50 municípios que mais desmataram de 2000 a 2006 evoluíram 63% abaixo da média no índice que mede a saúde. Buriticupu, no Maranhão, é um dos exemplos. Isso prova que o dinheiro originário da economia dos desmatamentos só benefeciam os madeireiros e os burocratas que autorizam as licenças ambientais, meia dúzia de magnatas da destruição.
Com a Folha.
Enviado por Eri Santos Castro.
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