21 de out. de 2009

O sono ( Poema nº19)

Barcos e sílios cambaleantes
sedentos de sono
arreiam suas velas.
Do livro 'O Escultor de Demolições', de Eri Santos Castro.

2 comentários:

Ítalo Gustavo Leite disse...

Bom poema. Tomará que faça parte de um todo, numas espécie de CANTOS Poundiano.
Acesse notasjudiciosas.wordpress.com

Ítalo Gustavo Leite disse...

Bom poema. Tomará que faça parte de um todo, numas espécie de CANTOS Poundiano.
Acesse notasjudiciosas.wordpress.com