Eleitor de Sarney na eleição que o conduziu à presidência do Senado pela terceira vez, o líder do DEM na Casa, José Agripino Maia (RN), reforçou o pedido para o afastamento do colega, "caso contrário a crise só acabará em 2010" com as eleições.
"Hoje esta é uma casa conflagrada entre alguns que votaram em Sarney e outros que votaram em Sarney e uns que não votaram, mas querem que o Senado seja passado a limpo", disse Agripino em discurso da tribuna.
Referindo-se a um "clima de ressaca" após a tensa sessão de segunda-feira, a primeira após o recesso de julho no Senado, o líder do DEM afirmou que "se fosse pelo coração" estaria ao lado de Sarney. Mas cobrou a investigação das denúncias e lamentou o tom dos colegas defensores do senador pelo Amapá.
"Não adianta dizer que está aberta a temporada de chantagens e ameaças. Não tememos nem ameaças nem chantagens. O que nós queremos é, sem cometer injustiças, fazer a investigação correta", concluiu.
Mais tarde, o presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), reafirmou que o partido não recuará em relação às representações apresentadas no Conselho de Ética contra Sarney.
Referindo-se a um "clima de ressaca" após a tensa sessão de segunda-feira, a primeira após o recesso de julho no Senado, o líder do DEM afirmou que "se fosse pelo coração" estaria ao lado de Sarney. Mas cobrou a investigação das denúncias e lamentou o tom dos colegas defensores do senador pelo Amapá.
"Não adianta dizer que está aberta a temporada de chantagens e ameaças. Não tememos nem ameaças nem chantagens. O que nós queremos é, sem cometer injustiças, fazer a investigação correta", concluiu.
Mais tarde, o presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), reafirmou que o partido não recuará em relação às representações apresentadas no Conselho de Ética contra Sarney.
com Folha OnLine
Postado por Eri Santos Castro.
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