Dificilmente o presidente deposto de Honduras Manuel Zelaya voltará a comandar os destinos do seu país. Os golpistas só operam quando a popularidade de sua vítima está em declínio. Zelaya não tem o apoio da igreja , dos empresários e nem da maioria dos trabalhadores.
O seu governo não avançou diante às necessidades dos hondurenhos. Por tudo isso, não é difícil perceber que diminuem as manifestações internas de apoio ao presidente deposto. Algo parecido com o Maranhão, onde os golpista atuaram no momento em que a população distanciava-se do Jackson e os 'espertos' do seu governo não deixavam ninguém, fora eles próprios, se aproximar do governador deposto.
Pouco a pouco os professores se afastaram, depois os policiais civis e militares e assim por diante atingindo quase que o senso comum do funcionalismo do estado.
Não obstante tudo isso, parte dos seus assessores diretos confundiam o público com o privado. As denúncias só não respigaram de morte o governador deposto porque os denunciantes não têem autoridade moral e ética de abordarem o tema. Mas, Jackson saberá conduzir sua caminhada junto com a população rumo a novos cenários para o Maranhão, eis a sua missão.
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