"Estou desde a madrugada telefonando para todo mundo que conheço em cargos públicos ou relacionados com o poder para que me ajudem a encontrar meu filho", disse na terça-feira de manhã D.H., à beira do desespero. Seu filho, um estudante da Universidade de Teerã de 24 anos, tinha sido detido na noite anterior em um dos protestos contra o resultado das eleições presidenciais do último dia 12. A mãe soube através de seus companheiros, mas ninguém sabia para onde ele fora levado.Desde o início dos protestos, os mais graves sofridos pela República Islâmica desde sua fundação em 1979, as autoridades admitiram a detenção de 627 pessoas. Na última quarta-feira a Campanha Internacional pelos Direitos Humanos no Irã publicou os nomes de 240 que tinha conseguido identificar, entre eles uma centena de figuras políticas e 29 já libertos. O filho de D. H. não estava nessa relação.
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Postado por Eri Santos Castro.
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