A morte da jovem Neda Agha-Soltan,metralhada pela milícia Basiji, um ramo da Guarda Revolucionária, traz a cena o martírio, algo importante na religião muçulmana, sobretudo entre os xiitas, majoritários no Irã. Os aitolás impediram que ela tivesse um funeral muçulmano. Mas isto não adianta. Ela se tornou um símbolo universal.
Segundo a religião, Neda deverá ser lembrada no terceiro, sétimo e quadragésimo dia de sua morte. Estas datas passaram a ser mais uma agenda de lutas para a oposição.
Postado por Eri Santos Castro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário