Deu no O Globo
Miopatia, com fortes dores na perna, foi efeito colateral da quimioterapia A chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, está internada desde a madrugada de ontem no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, com um quadro de miopatia, doença que atinge os músculos. Segundo os médicos que atendem a ministra, a doença é um dos efeitos colaterais do tratamento contra o câncer. Dilma deve receber alta hoje. Ela fez a segunda sessão de quimioterapia contra o câncer linfático (linfoma) na quinta-feira passada. Além da medicação quimioterápica, os médicos fazem um "tratamento de suporte" com corticoides.
A miopatia é um dos efeitos colaterais do uso desses medicamentos. Dilma começou a sentir dores fortes nas pernas desde cedo, na segunda-feira, em Brasília. Foi medicada, mas as dores não cederam. À noite, decidiu voltar a São Paulo para consulta com seus médicos, o cardiologista Roberto Kalil e os oncologistas Paulo Hoff e Yana Novis. Dilma saiu de Brasília num jato ambulância e chegou ao hospital por volta das 3h da madrugada de ontem. Após fazer uma ressonância magnética, os médicos confirmaram que as dores eram um efeito adverso dos remédios. Segundo os especialistas, a miopatia é comum em pacientes que fazem tratamento contra o câncer.
Deu na Folha
Tempo real
Lula foi informado antes das 10h de ontem em Pequim (23h de segunda no Brasil) sobre a internação de Dilma Rousseff. Na hora pediu uma avaliação ao médico da Presidência, integrante da comitiva. Este o tranquilizou dizendo que eram apenas os efeitos colaterais esperados da quimioterapia.
Deu na Folha
Calendário
Está prevista para a primeira quinzena de agosto a última sessão de quimioterapia de Dilma.
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