Através da morte de Jesus abriu-se a porta da felicidade eterna para nós
Já é quase uma hora desta segunda (11). Uma reflexão exige passamentos e decisões. Os três dias entre a Sexta-Feira da Paixão e a Páscoa, entre a morte e a ressurreição de Jesus são carregados de uma simbologia povoada de paralelos. Façamos um exercício de contextualização de nossas vidas individuais nesses episódios. O sacrifício da morte sinaliza para a possibilidade da vida eterna. Quem ousa discordar?
Quais as implicações da vida e paixão de Jesus nas nossas vidas? Não podemos ficar indiferentes diante de tamanha influência. Deus é a plenitude e ele é o maior operador da compaixão. A nova aliança foi feita. O resultado das nossas vidas é o somatório das nossas atitudes. Todos os dias tomamos decisões que enobrecem ou barbarizam o mistério da vida. Pense nisso caro leitor(a)!
“Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na semelhança da sua ressurreição” (Rm 6.5).
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