Ao completar 25 anos, o MST (Movimento dos Sem Terra) comemora avanços da reforma agrária brasileira e encara como novos desafios aumentar alianças e ajudar organizar as reivindicações dos trabalhadores da s cidades. É uma forma de socializar com os movimentos sociais urbanos a experiência acumulada das lutas no campo.
As principais bandeiras para o novo período são as lutas por moradias, contra a privatização da exploração do petróleo recentemente encontrado na costa brasileira, o passe livre no transporte coletivo, erradicação do analfabetismo ,solidariedade às categorias que estiverem em greve ou algo similar e a vigília da democracia, como foi o caso recente no Maranhão , com o acampamento Balaiada.
Ao extrapolar a fronteira do campo, ingressando nas cidades, o MST busca alcançar a aliança história camponês/operária/estudantil rumo ao socialismo, fortalecendo o movimento pela reforma agrária.
Essa incursão nas cidades do MST irá favorecer a sua desmaginalização, que é fruto da impossibilidade de contra -atacar a mídia conservadora, divulgando as suas experiências nas áreas educacional, cooperativismo, agroindústria e organização de produção coletiva.
Deu início em Sarandi-RS o seu encontro nacional com 1300 delegados de todo o Brasil, onde estão sendo debatidos os rumos do movimento nos próximos anos. O evento termina no próximo dia 24 e a áurea do encontro será permeada por um tom crítico ao governo Lula, que assim como outros governos do mundo socorre banqueiro ao invés do seu povo trabalhador.
vão deliberar sobre os rumos do movimento nos próximos anos. A atmosfera do encontro, que termina no dia 24, deve ser permeada por um tom crítico em relação ao governo Lula. Entre 2003 e 2007, o governo federal diz ter assentado 448,9 mil famílias – número inferior à meta fixada de 540 mil para o período.
As principais bandeiras para o novo período são as lutas por moradias, contra a privatização da exploração do petróleo recentemente encontrado na costa brasileira, o passe livre no transporte coletivo, erradicação do analfabetismo ,solidariedade às categorias que estiverem em greve ou algo similar e a vigília da democracia, como foi o caso recente no Maranhão , com o acampamento Balaiada.
Ao extrapolar a fronteira do campo, ingressando nas cidades, o MST busca alcançar a aliança história camponês/operária/estudantil rumo ao socialismo, fortalecendo o movimento pela reforma agrária.
Essa incursão nas cidades do MST irá favorecer a sua desmaginalização, que é fruto da impossibilidade de contra -atacar a mídia conservadora, divulgando as suas experiências nas áreas educacional, cooperativismo, agroindústria e organização de produção coletiva.
Deu início em Sarandi-RS o seu encontro nacional com 1300 delegados de todo o Brasil, onde estão sendo debatidos os rumos do movimento nos próximos anos. O evento termina no próximo dia 24 e a áurea do encontro será permeada por um tom crítico ao governo Lula, que assim como outros governos do mundo socorre banqueiro ao invés do seu povo trabalhador.
vão deliberar sobre os rumos do movimento nos próximos anos. A atmosfera do encontro, que termina no dia 24, deve ser permeada por um tom crítico em relação ao governo Lula. Entre 2003 e 2007, o governo federal diz ter assentado 448,9 mil famílias – número inferior à meta fixada de 540 mil para o período.
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