Diz
Eduardo Galeano, que conheceu o Che Guevara: ele foi um homem que disse
exatamente o que pensava, e que viveu exatamente o que dizia. Assim
seria ele hoje. Já não há tantos homens talhados nessa madeira. Aliás,
já não há tanto dessa madeira no mundo. Mas há os mortos que nunca
morrem. Como o Che. E, dos mortos que nunca morrem, é preciso honrar a
memória, merecer seu legado, saber entendê-lo. Não nas camisetas: nos
sonhos, nas esperanças, nas certezas. Para que eles não morram jamais. O
artigo é de Eric Nepomuceno.
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Da Carta Maior.
Editado por Eri Santos Castro.
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