Na Marly Sarney só é atendida quem faz o pré-natal. Como a adolescente não atendia os requisitos, não pode ter o seu bebê de forma mais segura e tranquila.
Este não é o primeiro caso em que a maternidade dirigida por uma Ong, se recusa a atender gravidas em estado de emergência pré-parto.
Várias ocorrências já foram registradas contra a unidade hospitalar, mas até agora nenhuma providência foi tomada, nem contra a maternidade e muito menos contra a Ong.
O que mais chamou a atenção neste caso é que se tratava de urgência e emergência. Porém, para a Maternidade Marly Sarney a vida humana não tem o menor valor e o pior ainda é que o caso se tratava de duas vidas: a da mãe e do bebê.
Do Blogue do Luis Pablo.
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