No momento em que o senador Demóstenes Torres pede aos seus pares para não ser julgado politicamente, um dos capítulos de sua parceria com a Veja - o caso Francisco Escórcio - revela bem os métodos utilizados, posteriormente, no caso do grampo sem áudio. A encenação de Demóstenes na sessão do Senado, tratando como escândalo uma mentira, denota o mesmo modus operandi do caso do grampo. Na ponta midiática, impreterivelmente, a Veja. O artigo é de Luis Nassif.
Enviado por Eri Santos Castro.
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