Enquanto policiais da área de homicídios, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, tomavam depoimentos de professores e testemunhas do massacre promovido por Wellington Menezes de Oliveira, na Escola Municipal Tasso de Oliveira, em Realengo, uma psicóloga da corporação esteve, ontem à noite, na casa do assassino, em Sepetiba, também na zona oeste.
Ela foi colher subsídios que levassem a uma melhor compreensão da tragédia e fazer o levantamento do perfil psicológico do assassino.
Na casa do atirador, no entanto, a polícia encontrou um rastro de destruição: computadores e eletrodomésticos queimados, provavelmente com a intenção de dificultar a ação dos policiais. Na casa, não foi encontrado nenhum vestígio de drogas e bebidas alcoólicas, que pudessem definir Wellington como um viciado.
Saiu na Folha.
Enviado por Eri Santos Castro.
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