Processo de importação de trabalhadores é demorado e caro;
para abreviá-lo, entidades querem contrapartida do exterior.
Com a falta de mão de obra no Brasil e a crise no mundo rico, governos e entidades de classe do exterior têm contratado empresários e associações brasileiros para oferecer trabalhadores. O Ministério do Desenvolvimento faz a intermediação de alguns desses encontros. A fila de espera para entrar no país, sobretudo no setor de construção, inclui americanos, espanhóis, italianos, portugueses e ingleses. “Há interesse brutal em vir para cá”, diz Marcos Túlio de Melo, presidente do Confea (Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura). Validar diplomas e obter autorização para trabalhar no Brasil, porém, é demorado e caro: pode chegar a oito meses e passar de R$ 15 mil. Para entidades do setor, o processo seria mais curto se os países ricos oferecessem contrapartidas para os brasileiros no exterior.
Saiu na Folha.
Enviado por Eri Santos Castro.
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