Quando a Irene fez a mudança para o Araçagy, ela decidiu por um sistema de fornecimento de água potável fantásticamente simples e eficiente.
Eu que estava acostumado aos botijões plásticos de 20 litros e no início me recusei a aceitar a idéia dos filtros, hoje só bebo água da torneira.
Embaixo da pia fica o conjunto de filtros, cujos elementos são trocados a cada seis meses, em cima da pia uma torneira. Pronto. Enquanto houver água do poço, teremos água potável em casa.
No limite, poderá acontecer aqui o mesmo que em New York, onde até os filtros são dispensáveis, e “tap water” (água de torneira) é consumida universalmente.
- Para ser técnicamente coerente, eu deveria me interessar pelo impacto que o descarte dos filtros (ou reciclagem) gera no meio ambiente, em comparação ao dos botijões plásticos. Pode ser um desafio interessante.
- Para se pensar é a frase que usei acima: “Enquanto houver água do poço…” Por que preço e em qual quantidade? Mais cedo do que imaginamos esta questão, e todas as outras que envolvem sustentabilidade se apresentarão com força total.
- O custo da água justificará, no futuro, a adoção de mini centrais de reciclagem, em cada casa ou prédio?
Enviado por Eri Santos Castro.
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