A cidade de Arari, a 165 km da capital São Luis, no Maranhão, recebe neste fim de semana uma legião de surfistas. Eles vão surfar nas águas do Rio Mearim, onde acontece um dos mais impressionantes fenômenos naturais: a pororoca.
As ondas são formadas a partir do encontro das águas do mar com as águas do rio. Os especialistas dizem que a pororoca acontece com as mudanças da fase da Lua, principalmente nos equinócios, quando há aumento da massa líquida dos oceanos. Em alguns rios da região, as ondas formadas pela pororoca chegam a 6 metros de altura a uma velocidade de 30 quilômetros por hora.
É possível prever a pororoca com duas horas de antecedência, já que a força da água vinda da cabeceira do rio provoca um barulho forte. Mas, momentos antes da grande onda, há silêncio. Embora possa causar muitos estragos, hoje a pororoca tornou-se atração turística. Vários campeonatos de surfe acontecem durante o fenômeno.
No Desafio Encontro das Águas, neste fim de semana em Arari, ganha o surfista que manobrar mais forte e permanecer mais tempo na onda. Haverá surfe no Rio Pindaré, também em Arari. Uma exposição de fotos da pororoca do Maranhão, feita pelo fotógrafo Denis Sarmanho, acontece no Tropical Shopping.
Para quem já experimentou, surfar na pororoca é uma sensação de desafio.
- Só de estar no meio da selva, observando o surgimento de uma onda, já vale a pena - diz o surfista paranaense Sergio Laus.
As ondas são formadas a partir do encontro das águas do mar com as águas do rio. Os especialistas dizem que a pororoca acontece com as mudanças da fase da Lua, principalmente nos equinócios, quando há aumento da massa líquida dos oceanos. Em alguns rios da região, as ondas formadas pela pororoca chegam a 6 metros de altura a uma velocidade de 30 quilômetros por hora.
É possível prever a pororoca com duas horas de antecedência, já que a força da água vinda da cabeceira do rio provoca um barulho forte. Mas, momentos antes da grande onda, há silêncio. Embora possa causar muitos estragos, hoje a pororoca tornou-se atração turística. Vários campeonatos de surfe acontecem durante o fenômeno.
No Desafio Encontro das Águas, neste fim de semana em Arari, ganha o surfista que manobrar mais forte e permanecer mais tempo na onda. Haverá surfe no Rio Pindaré, também em Arari. Uma exposição de fotos da pororoca do Maranhão, feita pelo fotógrafo Denis Sarmanho, acontece no Tropical Shopping.
Para quem já experimentou, surfar na pororoca é uma sensação de desafio.
- Só de estar no meio da selva, observando o surgimento de uma onda, já vale a pena - diz o surfista paranaense Sergio Laus.
Do G1
Enviado or Eri Santos Castro.
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