Eu gargalhava perguntas
ariscava respostas.
As lágrimas invisíveis
dissimulava uma ausência.
Faz tempo que esqueci deliberadamente
o caminho de volta no poema.
Silabam-se saudades que ensurdecem.
Já morri várias vezes
numa dessas esquecerei o carbono.
Pra que morrer de novo?
Enviado por eri santos Castro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário