11 de set. de 2009

O paraíso imperfeito ( poema nº 4)

Eu gargalhava perguntas
ariscava respostas.
As lágrimas invisíveis
dissimulava uma ausência.
Faz tempo que esqueci deliberadamente
o caminho de volta no poema.
Silabam-se saudades que ensurdecem.
Já morri várias vezes
numa dessas esquecerei o carbono.
Pra que morrer de novo?
Enviado por eri santos Castro.

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