18 de mai. de 2009

426 mortos e desaparecidos políticos durante a ditadura

O atual presidente do Senado José Sarney era o presidente do partida da ditadura, Arena e depois PDS. A tortura e o assassinato de quem pensava contrário mostra a concepção de democracia do Senador. Isso que fizeram com o Jackson foi fichinha.

Deu na Folha
“Segunda edição de levantamento da comissão de familiares elenca 426 casos . Avanço se deu em parceria com Embaixada do Brasil na Argentina; na estatística entraram casos de supostos suicídios cometidos em celaRubens Valente, Folha de São Paulo“Um abrangente estudo sobre assassinatos de opositores ao governo e militantes da esquerda armada durante a ditadura (1964-1985), elaborado pelos próprios familiares e lançado em forma de livro em abril último, acrescentou 69 novos casos aos já conhecidos e admitidos pelo governo federal. O número final ficou em 426 mortos e desaparecidos políticos dentro e fora do país no período.

Há dois anos, a Secretaria Especial dos Direitos Humanos narrou 357 casos de mortos e desaparecidos no livro "Direito à Memória e à Verdade", segundo as contas feitas pelos familiares. O número era o mesmo que constava do primeiro levantamento organizado pela Comissão dos Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos, divulgado em 1995.Nos últimos 14 anos, a comissão coletou depoimentos e cartas de ex-presos políticos e teve acesso a documentos que até 1995 estavam vetados ao público. O trabalho resultou em um livro de 767 páginas, editado pela Imprensa Oficial do Estado de São Paulo.

Um dos principais avanços foi a pesquisa realizada pela comissão em conjunto com a Embaixada do Brasil na Argentina e o Arquivo Nacional de Memória da Argentina. Descobriu-se que há cinco casos de desaparecidos na Argentina cujos pais ou mães são brasileiros. O dossiê vinculou esses crimes à Operação Condor, que mobilizou as ditaduras da América do Sul no combate às organizações de esquerda na década de 70.”

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