27 de abr. de 2009

Eleição de Dilma seria símbolo para a democracia, afirma o jornal 'Le Monde'

Uma eventual eleição da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, para a Presidência da República em 2010 seria um "acontecimento duplamente simbólico e lisonjeiro para a democracia brasileira", segundo a edição de quarta-feira (22) do jornal francês Le Monde. "Imaginemos o que Dilma representa: uma mulher, pela primeira vez presidente, oito anos depois da eleição de um operário", justifica o diário.

Em um artigo que traça o perfil e a trajetória política da ministra, o Le Monde a apresenta como a ex-militante radical de esquerda que hoje tem a reputação de "dama de ferro" e que é a mais provável candidata do Partido dos Trabalhadores (PT) nas eleições presidenciais do ano que vem. "Você vai ouvir falar dela cada vez mais, de agora até o fim de 2010", diz o artigo. "Porque Dilma - evitemos Dilminha, uma intimidade da qual ela não gosta - está se tornando a grande estrela da política brasileira." Segundo o Le Monde, os trunfos da ministra são a inteligência, a força de trabalho e as qualidades de administradora. Mas o jornal lembra que seu “defeito” é nunca ter enfrentado uma eleição.

Planalto acende a luz vermelha (Não deixa de ser grave a doença de Dilma)
Qual será o plano B de Lula?
Tarso Genro tem fortes possibilidades

Apesar do esforço, nas últimas horas, para reiterar a candidatura presidencial da chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, o governo e a cúpula petista devem iniciar esta semana uma análise mais profunda sobre o cenário político para 2010, ante a revelação de que a ministra terá de enfrentar nos próximos meses um câncer linfático. Isso porque os planos do PT ficam, a partir de agora, atrelados diretamente à capacidade de recuperação da ministra.

Embora a primeira avaliação seja de que hoje o partido não tem alternativa viável para Dilma, nos bastidores já começaram especulações sobre um eventual plano B do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Entre os cotados para esse papel despontam os ministros Fernando Haddad (Educação), Tarso Genro (Justiça) e Patrus Ananias (Desenvolvimento Social), o deputado Antonio Palocci (PT-SP), o governador Jaques Wagner (PT-BA).

Fonte: Sítio Nacional do PT

Ciro Gomes não é alternativa
Apesar do PSB apostar no nome de Ciro, há consenso entre os cientistas políticos de que a nomeação do parlamentar não vingaria pelo fato de ele ter um quadro emocional desenfreado, por não ter papas na língua, o que chamaram de "destemperado". Ciro chegou a dizer palavrões na semana passada, ao explodir diante de uma pergunta sobre a farra de passagens: "Ministério Público é o c... Não tenho medo de ninguém. Da imprensa, de deputados (...) Pode escrever o c... aí", esbravejou.

Volta a discussão do terceiro mandato de Lula
As conversas sobre o terceiro mandato podem voltar, pois em um momento de crise financeira mundial, as pessoas podem se questionar se não seria melhor continuar com o presidente Lula na Presidência.

Um comentário:

Anônimo disse...

ha ha ha ha ha ha ha ha ha ha ha, esta é boa Eri, agora conta uma de papagaio... kkkkkkkkkk