A Operação Rapina III, da Polícia Federal, prende 24 pessoas no Maranhão, agora pela manhã. O seu objetivo é averiguar e investigar fraudes em licitações públicas. Inclusive há um pedido de prisão do Advogado Lula Almeida de Imperatriz, que não foi encontrado.
Segundo o Superintendente da PF, Fernando Segóvia eles teriam desviado R$ 30 milhões dos cofres públicos.
As prisões atingem prefeitos, secretários, contadores, advogados e empresários da região tocantina. Foram mobilizados 200 policiais para a região de Imperatriz e 30 analistas da Controladoria Geral da União- CGU. São 27 Mandados de Prisão e 38 Mandados de Busca expedidos pelo Tribunal Federal da Primeira Região.
Os crimes praticados eram de Falsificação de Documento Público, Falsificação de Documento Particular, Falsidade Ideológica, Uso de Documento Falso, Peculato, Emprego Irregular de Verbas Públicas e Formação de Quadrilha ou Bando, todos do Código Penal, além de Fraude a Licitação da Lei 8666/93 e Lavagem de Dinheiro prescrita na Lei 9.613/98, todos na medida de sua culpabilidade.
O Superintendente da Polícia Federal no Maranhão, Delegado Fernando Segovia, o Coordenador Geral de Operação Especiais da CGU em Brasília, Israel Carvalho e o Delegado Chefe da investigação, Pedro Roberto Meireles Lopes, irão falar com a imprensa hoje, à tarde, em Imperatriz.
A Operação Rapina I foi em 2007 e Rapina II, em 2008.
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