Não surtiu efeito, por exemplo, a tentativa do Conselho Superior do Ministério Público do Rio Grande do Sul de dissolver o movimento. O conselho aprovou, em 2007, relatório do promotor Gilberto Thums propondo ação civil pública para declarar o MST ilegal.
O promotor, no entanto, comemora algumas vitórias. Conseguiu desativar dois acampamentos com mais de 400 acampados, criamos um cadastro dos integrantes do MST e proibiu o uso de foices em marchas.
O que está por trás é queThums defende a caracterização do MST como "personalidade judiciária", pela qual o movimento poderia figurar como autor ou réu em processos.
Para o MST, o objetivo de Thums é criminalizar os movimentos sociais.
Para o MST, o objetivo de Thums é criminalizar os movimentos sociais.
A característica do movimento é não ter personalidade jurídica, como o movimento garimpeiro ou ruralista. As críticas são parte de um processo de perseguição da direita, responsável pela miséria em nosso país.
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