28 de fev. de 2009

Frei Beto encaminha mensagem aos novos balaios


Recebi neste instante e reproduzo no blogue mensagem dirigida por Frei Beto ao Movimento pela Democracia do Maranhão. Será se todos nós estamos errados e só o grupo so senador Sarney está certo?



"Companheiras e Companheiros,


Uno-me ao esforço de todos vocês em defesa do mandato do governador Jackson Lago.

O aperfeiçoamento da democracia brasileira não admite que práticas caudilhescas de divisão política e eleitoral do país continuem a persistir.

Jackson Lago foi eleito democraticamente pelo povo do Maranhão e merece todo o nosso apoio e o nosso repúdio às velhas manobras golpistas que ofendem a nossa cidadania e civilidade.

Viva Jackson Lago! Viva o povo maranhense!"
Um pouco da história de Frei Beto
Carlos Alberto Libânio Christo, conhecido como Frei Betto, (Belo Horizonte, 25 de agosto de 1944) é um escritor e religioso dominicano brasileiro, filho do jornalista Antônio Carlos Vieira Christo e da escritora e culinarista Stella Libânio.
Professou na Ordem Dominicana, em 10 de fevereiro de 1966, em São Paulo.
Adepto da Teologia da Libertação, é militante de movimentos pastorais e sociais, tendo ocupado a função de assessor especial de Luiz Inácio Lula da Silva, Presidente da República, entre 2003 e 2004. Foi coordenador de Mobilização Social do programa Fome Zero. Além de amigo pessoal de Luís Inácio Lula da Silva e de Leonardo Boff, é padrinho da filha de Chico Buarque e do filho do deputado Vicentinho, ex-presidente da CUT.
Esteve preso por duas vezes sob a ditadura militar: em 1964, por 15 dias; e entre 1969-1973. Após cumprir 4 anos de prisão, teve sua sentença reduzida pelo STF para 2 anos. Sua experiência na prisão está relatada no livro Batismo de Sangue, traduzido na França e na Itália.
O livro descreve os bastidores do regime militar, a participação dos frades dominicanos na resistência à ditadura, a morte de Carlos Marighella e as torturas sofridas por Frei Tito. O livro foi transposto para o cinema em filme homônimo, lançado em 2006 e dirigido por Helvecio Ratton.
Recebeu vários prêmios por sua atuação em prol dos direitos humanos e a favor dos movimentos populares. Assessorou vários governos socialistas, em especial Cuba, nas relações Igreja Católica-Estado.

7 comentários:

Anônimo disse...

muito bom

Anônimo disse...

adequado

Anônimo disse...

Teste

Anônimo disse...

teste

Anônimo disse...

funcional

Érik Diniz disse...

Quem é esse cara, ele conhece a história do Maranhão. Fala sério

Anônimo disse...

teste