
O significado do novo salário mínimo
Diferentemente do período de privatização, desregulamentação e precarização neoliberal, o Brasil vai criando mecanismos de defesa amparados na capacidade produtiva e na criatividade de seu povo, o significado do novo salário mínimo, de R$ 412,40( mais de 200 dólares, na época de FHC não chegava a 100 dólares) consolida-se como o mais importante instrumento de distribuição de renda que temos no país.O Presidente Lula honra o acordado com as centrais, seguindo firme na defesa do fortalecimento do salário mínimo, que incide diretamente sobre 17,8 milhões de assalariados e 17 milhões de aposentados.
A política de valorização do salário mínimo é uma das principais conquistas da classe trabalhadora durante o governo Lula e vem tendo forte impacto positivo na melhoria da qualidade de vida da população brasileira, contribuindo enormemente para a estabilidade do país.
Conforme o anunciado pelo governo, o salário mínimo passa a valer R$ 412,40 em 1º de março – 8,52% a mais do que o valor atual (R$ 380), com aumento real (acima da inflação) de 3,7%. O reajuste dá continuidade à política de valorização dos últimos anos, já que, desde abril de 2003, o aumento real do mínimo chega a 35%, o maior em décadas.
Cumprindo o acordado com as centrais sindicais, o governo estabeleceu como cálculo para o índice de reajuste deste ano a variação do crescimento do PIB dos dois últimos anos (2006 e 2005), somado à inflação do último ano, com base no INPC. Mais: em 2009, o salário mínimo será antecipado para 1º de fevereiro, e em 2010 para 1º de janeiro, adiantamento que se traduz como melhoria concreta no bolso do trabalhador.
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Ao apostar na pujança do mercado interno, na valorização do trabalho, na geração de emprego e distribuição de renda, o governo federal também aciona um antídoto contra a crise que abala os Estados Unidos e promete contaminar parte da economia internacional.
Assim, em 2007 houve aumento de 5,85% no emprego formal (carteira assinada), com saldo positivo de 1,6 milhão de novos postos de trabalho e crescimento em todos os setores. Os números estão aí: 587.103 empregos nos serviços (+5,29%), 405.091 no comércio (+6,56%) e 394.584 na indústria de transformação (6,09%).
Para as cassandras da mídia e da oposição, que tentam inviabilizar a justiça social no país mantendo a perversa desigualdade e concentração de renda, a vida vai ficando cada vez mais dura.
A política de valorização do salário mínimo é uma das principais conquistas da classe trabalhadora durante o governo Lula e vem tendo forte impacto positivo na melhoria da qualidade de vida da população brasileira, contribuindo enormemente para a estabilidade do país.
Conforme o anunciado pelo governo, o salário mínimo passa a valer R$ 412,40 em 1º de março – 8,52% a mais do que o valor atual (R$ 380), com aumento real (acima da inflação) de 3,7%. O reajuste dá continuidade à política de valorização dos últimos anos, já que, desde abril de 2003, o aumento real do mínimo chega a 35%, o maior em décadas.
Cumprindo o acordado com as centrais sindicais, o governo estabeleceu como cálculo para o índice de reajuste deste ano a variação do crescimento do PIB dos dois últimos anos (2006 e 2005), somado à inflação do último ano, com base no INPC. Mais: em 2009, o salário mínimo será antecipado para 1º de fevereiro, e em 2010 para 1º de janeiro, adiantamento que se traduz como melhoria concreta no bolso do trabalhador.
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Ao apostar na pujança do mercado interno, na valorização do trabalho, na geração de emprego e distribuição de renda, o governo federal também aciona um antídoto contra a crise que abala os Estados Unidos e promete contaminar parte da economia internacional.
Assim, em 2007 houve aumento de 5,85% no emprego formal (carteira assinada), com saldo positivo de 1,6 milhão de novos postos de trabalho e crescimento em todos os setores. Os números estão aí: 587.103 empregos nos serviços (+5,29%), 405.091 no comércio (+6,56%) e 394.584 na indústria de transformação (6,09%).
Para as cassandras da mídia e da oposição, que tentam inviabilizar a justiça social no país mantendo a perversa desigualdade e concentração de renda, a vida vai ficando cada vez mais dura.