No primeiro teste obrigatório, conselho paulista de medicina reprova 54% dos quase 2.500 alunos
O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo reprovou, em seu primeiro exame obrigatório para fornecer o registro profissional de médico, 54% dos quase 2.500 estudantes que vão se formar neste ano.
Para o Cremesp, não têm condições mínimas de atender a população aqueles que acertaram menos de 60% das 120 questões de nove áreas da medicina. A reprovação, porém, não impede o exercício da profissão.
Em saúde mental e pediatria, a média de acerto não atingiu 56%. Não haverá divulgação de ranking, mas as universidades terão acesso a seus resultados. As notas individuais só serão informadas aos próprios alunos.
Segundo o conselho, a maioria dos aprovados é de escolas públicas. Foram desconsiderados 86 testes atribuídos a participantes do boicote defendido por alunos que pediam um exame teórico e prático.
O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo reprovou, em seu primeiro exame obrigatório para fornecer o registro profissional de médico, 54% dos quase 2.500 estudantes que vão se formar neste ano.
Para o Cremesp, não têm condições mínimas de atender a população aqueles que acertaram menos de 60% das 120 questões de nove áreas da medicina. A reprovação, porém, não impede o exercício da profissão.
Em saúde mental e pediatria, a média de acerto não atingiu 56%. Não haverá divulgação de ranking, mas as universidades terão acesso a seus resultados. As notas individuais só serão informadas aos próprios alunos.
Segundo o conselho, a maioria dos aprovados é de escolas públicas. Foram desconsiderados 86 testes atribuídos a participantes do boicote defendido por alunos que pediam um exame teórico e prático.
Do Jornal Pessoal Eri Castr o com conteúdo da Folha de São Paulo.
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