“Eu
só creria num Deus que soubesse dançar...” (Friedrich Nietzsche).
Nietzsche não viu nada. Aliás, viu tanto “cristianismo” que não viu Deus
dançando em Cristo. Ele mesmo não percebeu o quão pré-condicionado
estava. Não conseguiu enxergar que tudo era um convite para a festa na
casa do Pai. De fato, se eu tivesse que dizer alguma coisa ao filósofo,
lhe diria: Eu é que não acredito em filósofos que não sabem dançar...e
nem ver quando a festa está proposta. As parábolas de Jesus estão cheias
de convites para que se venha dançar. Quando ninguém atende ao convite,
ainda assim Ele não cancela a festa: enche a casa de mendigos, veste-os
com trajes próprios, e ordena a liberdade...
Ninguém que leia o
Evangelho deixará de ver Jesus em constante danças... Começa Seu
ministério interrompendo a falência de uma festa...transforma água em
vinho... Ele é recriminado porque atende a convites para festas em casas
de pessoas pouco recomendáveis. Sua misericórdia para com o drama
humano é musica da Graça aos ouvidos oprimidos. O que custava ao
filósofo era crer que Deus não tinha nada a ver com o mal humor do
Cristianismo. Acabou que o pensador foi incapaz de ouvir as músicas e
entrar na festa. Quem tem ouvidos para ouvir as músicas da Graça, que
entre na festa. Deus está chamando você pra dançar. É por isso é que o
convite tem o nome de Boas Novas.
Um comentário:
Transformar água em vinho...essa Alice.Rss
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