Violência, amizades indesejadas, bullying, desvirtuamento de valores
morais ou religiosos. Por vários motivos, cresce o número de famílias
que rejeitam o ensino tradicional e educam os filhos em casa. Em Minas
há cerca de 200, segundo a Associação Nacional de Educação Domiciliar
(Aned). Apesar de estarem satisfeitos com a aprendizagem, esses pais
correm risco de responder a processos judiciais, por descumprimento do
Estatuto da Criança e do Adolescente, que exige a matrícula na rede
regular, e por abandono intelectual, previsto no Código Civil. A
regulamentação da prática, porém, chegou à Câmara dos Deputados, onde é
objeto de um projeto de lei em tramitação e de debates por uma frente
parlamentar.
Saiu no Estado de Minas.
Enviado por Eri Santos Castro.
Compartilhe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário