Sem
dinheiro público e sustentado pelos próprios participantes, oficinas
culturais acontecem em bairros marcados pela violência em Belém e
Ananindeua. Os temas: grafite, hip hop, literatura marginal, rádios
comunitárias e ciberativismo. Crianças e adolescentes são o alvo
principal, diz o educador social Preto Michel.
Enviado por Eri Santos Castro.
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