O delegado-chefe da
1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul), Anderson Espíndola, disse durante em
entrevista coletiva concedida à imprensa na tarde desta terça-feira
(14/02) que quem registrou a ocorrência contra o Hospital Santa Lúcia
foi o tio de Marcelo, o procurador da República, Nicolau Dino. Ele
acompanhava a mãe do menino, Deane Costa, no hospital nesta manhã.
Nicolau contou aos policiais que o sobrinho foi internado na noite de
segunda-feira no Hospital Santa Lúcia, mas apresentava quadro de melhora
na madrugada. Por volta de 5h30, Marcelo recebeu uma dose da medicação
solucortef. Segundo os familiares, esse remédio já havia sido usado no
menino em outras crises. Aproximadamente meia hora depois, o paciente
teria começado a passar mal.
Nicolau Dino disse que um médico foi chamado, mas houve demora no atendimento. Uma outra medicação chegou a ser ministrada, mas Marcelo não resistiu e morreu às 6h. Os médicos teriam tentado reanimá-lo, sem sucesso. Deane acompanhava o filho. O hospital foi ouvido informalmente pela polícia e negou qualquer erro ou negligência no atendimento.
Espíndola, agora, precisa esclarecer alguns aspectos para tentar apurar o que levou à morte do menino. "Temos de saber se a primeira medicação contribuiu para a morte, se a dose ministrada estava correta e investigar se realmente houve demora no socorro", disse o delegado. A polícia deve esperar alguns dias para ouvir a família e saber se Marcelo fazia o acompanhamento da asma com outro médico, que poderá contribuir com o histórico clínico do jovem. Exames e prontuários antigos de Marcelo já foram requisitados ao Santa Lúcia.
O Ministério Público já encaminhou o prontuário e os medicamentos usados no paciente ao IML para serem periciados.
Nicolau Dino disse que um médico foi chamado, mas houve demora no atendimento. Uma outra medicação chegou a ser ministrada, mas Marcelo não resistiu e morreu às 6h. Os médicos teriam tentado reanimá-lo, sem sucesso. Deane acompanhava o filho. O hospital foi ouvido informalmente pela polícia e negou qualquer erro ou negligência no atendimento.
Espíndola, agora, precisa esclarecer alguns aspectos para tentar apurar o que levou à morte do menino. "Temos de saber se a primeira medicação contribuiu para a morte, se a dose ministrada estava correta e investigar se realmente houve demora no socorro", disse o delegado. A polícia deve esperar alguns dias para ouvir a família e saber se Marcelo fazia o acompanhamento da asma com outro médico, que poderá contribuir com o histórico clínico do jovem. Exames e prontuários antigos de Marcelo já foram requisitados ao Santa Lúcia.
O Ministério Público já encaminhou o prontuário e os medicamentos usados no paciente ao IML para serem periciados.
Saiu no Correio Braziliense.
Enviado por Eri Santos Castro.
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